Nesta semana a JUSTIÇA TIROU A VENDA ( só um pouquinho ) , na terça feira 29 maio , o Ministerio Publico do Estado do Rio de Janeiro - MPRJ , resolveu levar a serio sua função de órgão fiscalizador e DEFENSOR DA SOCIEDADE , e condenou a Deputada Estadual INÊS PANDELÓ - PTralha RJ - VOLTA REDONDA , por IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA , nome bonito que esses CANALHAS POLÍTICOS arrumaram bastava dizer " CRIME DE CORRUPÇÃO " , e pronto .
A deputada PTralha INÊS PANDELÓ , foi condenada por ROUBAR 68% dos subsídios dos seus assessores parlamentares , todos os comprovantes de depósitos feitos por seus assessores na conta particular da DEPUTADA PTralha INÊS PANDELÓ , foram entregues ao MPRJ , espontaneamente apresentados por seus assessores .
A pena que o MPRJ aplicou a DEPUTADA INÊS PANDELÓ , é pouca , DIREITOS POLÍTICOS SUSPENSO POR 5 ANOS E TERÁ QUE DEVOLVER AS QUANTIAS INDEVIDAMENTE AUFERIDAS ( ROUBADAS ) . Convenhamos essa é uma pena que pode muito bem NÃO DAR EM NADA , a deputada PTralha pertence a QUADRILHA ALIADA DO DESgovernador de MIERDA , Sergio Cabral Filho , EU ACRESCENTARIA MAIS UNS 15 ANOS DE CADEIA . Um legislador eleito que representa a nossa sociedade , não pode "PARECER HONESTO " , ele tem que ser HONESTO .
O promotor ROGÉRIO PACHECO ALVES , fez o seu trabalho muito bem planejado , e sustentado em evidencias irrefutáveis , mas cá pra nós QUADRILHA é sempre QUADRILHA , eles arrumaram um " JEITINHO " de arquivar mais esse CRIME CONTRA O CIDADÃO CONTRIBUINTE E ELEITOR .
AFINAL TODOS ESSES POLÍTICOS DO NOSSO QUERIDO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TEM O RABO PRESO , DESFILAM SEUS CRIMES DIANTE DE NOSSOS OLHOS , E NÓS PACIFICAMENTE ELEGEMOS OS MESMOS BANDIDOS SEMPRE .
O QUE SAMOS ?
TOLOS ?
CEGOS ?
OU CÚMPLICES DESSES BANDIDOS ?
PENSEM NISSO !
SE LIGA BRASIL
POLITICO BOM É POLITICO PRESO
Nota de esclarecimento sobre decisão da 14ª Vara de Fazenda Pública
ResponderExcluirA deputada Inês Pandeló informa que, em relação à decisão da 14ª Vara de Fazenda Pública da Capital, que julgou parcialmente procedente a ação civil pública do Ministério Público-RJ, que seus advogados entrarão com recurso pedindo a nulidade da sentença por cerceamento de defesa.
“Em preliminar, pediremos a nulidade da sentença, uma vez que a juíza se recusou a ouvir nossas testemunhas, e ouviu apenas o denunciante. Essa questão é muito importante, pois as nossas testemunhas comprovam que a denúncia não é verdadeira”, disse Glória Dutra, advogada de Inês Pandeló.
Com relação à inelegibilidade, isto não procede uma vez que se trata de uma decisão de primeira instância e, pela lei, só seria possível com decisão de um colegiado.
“Mais uma vez às vésperas das eleições processos antigos (este é de 2004) são deferidos com tanta agilidade e divulgados antes mesmo de sua publicação ou notificação. Defendo a democracia e a ética e estou tranquila”, conclui Inês Pandeló.
Gabinete da Deputada Inês Pandeló (PT)