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domingo, abril 22, 2012

Vamos julgar os MENSALEIROS - José Genoíno


MENSALÃO DO LULA  "cara de pau " e os companheiros PTralhas  ,O MAIOR ESCANDALO DO BRASIL !
        E ninguém  foi PRESO !



  José Genoíno, ex-presidente do PT. Denunciado por utilizar Marcos Valério como fiador de empréstimos ao PT junto aos bancos do Brasil, Banco Rural e BMG. Também paira sobre ele a suspeita dos doláres apreendidos na cueca do assessor de seu irmão, o deputado José Guimarães. Renunciou à presidência do PT após o escândalo.


  Guerrilha do Araguaia - discurso do Cel Lício
Discurso do Coronel Lício Augusto Maciel na Câmara dos Deputados, em Sessão Solene ocorrida no dia 26 Jun 2005, sobre a guerrilha do Araguaia:
 
Sr. Presidente, Srs. Congressistas, demais autoridades presentes, minhas senhoras, meus senhores, não é preciso dizer da minha emoção por ter encontrado aqui velhos companheiros de luta, que ainda a estão levando à frente.
 
Como participante dos acontecimentos que passo a relatar, fiz um resumo dos itens mais perguntados; apenas como itens porque a dissertação será a rememoração dos fatos. Para isso, tirei os óculos, a fim de que aqueles que vou citar me olhem bem no fundo dos olhos e tenham suficiente coragem de afirmar, se for preciso, que tudo o que foi dito aqui é a pura verdade. Se bem que não há necessidade, porque eles mesmos já confirmaram em outras ocasiões.
Eu, como homem de selva, peguei a mochila do Geraldo e comecei a abri-la. Tirei pulôver, rede e um bocado de bagulho da mochila do Geraldo, quando encontrei um tubo de remédio no fundo da mochila. Ao pegar aquele tubo e olhar para o Genoino, vi que ele estava lívido, pálido. Eu ainda lhe disse: Companheiro, fique tranqüilo porque nós não vamos fazer nada com você, você é morador da área. E abri o tubo. Lá encontrei material típico de sobrevivência - linha de pesca fina, anzóis. Era material típico de sobrevivência. Como eu havia feito um curso e só sabia teoricamente sobre o assunto, interessei-me por aquele exemplo prático, em um local de difícil acesso na selva amazônica. À medida que eu ia puxando aquelas linhas, o Genoíno - aliás, o Geraldo - ia ficando mais desesperado. E quando eu tirei o tubo, olhei para ele, e ele estava branco como papel. E lá no fundo eu vi um papel pautado, de caderneta, dessas que todo dono de bodega na área anotava as suas vendas.
 Então, o Genoino foi mandado para Xambioá preso. A essa altura ele já deixou de ser detido para ser preso, e disse tudo sobre a área. Quando eu olhei para ele e disse: Você não tem mais alternativa porque aqui está a mensagem. Ele disse: "Eu falo". Eu disse: É bom você falar. Genoino, olhe no meu olho, você está me vendo. Eu prendi você na mata e não toquei num fio de cabelo seu. Não lhe demos uma facãozada, não lhe demos uma bolacha - coisa de que me arrependo hoje.
 
Um elemento da minha equipe, fumador inveterado, abriu um pacote de cigarro, aproveitou aquele papel branco do verso, pegou um toco de lápis não sei de onde, e o João Pedro começou a anotar o que o Genoino falava fluentemente - nervoso como estava, começou a falar.
 
Eu me levantei do chão, fui até um córrego próximo beber um pouco d'água. Voltei, o papel estava cheio, com toda a composição da Guerrilha - nomes, locais, Grupo C, ao sul; Grupo B, da Gameleira, perto de Santa Isabel; e Grupo A, perto de Marabá. Eram esse os 3 grupos efetivos, em que se presumiam 30 homens por grupamento, além de um grupo militar comandado por Maurício Grabois.
 
Peguei aquele papel e ainda comentei com ele: Pô, meu amigo, tu és um cara importante desse negócio aí, hein? E mandei o Geraldo para Xambioá. Ele foi recolhido ao xadrez, posteriormente enviado a Brasília; em seguida, 3 ou 4 dias depois, não me lembro, veio o veredicto da identificação: o guerrilheiro Geraldo era o José Genoino Neto, presente em frente ao vídeo, olhando para os meus olhos - eu sempre tive olhos arregalados; não foi só lá na mata, não. Os meus olhos sempre foram arregalados, principalmente em combate.


Triste notícia veio depois. O grupo do Genoino prendeu um filho do Antônio Pereira, aquele senhor humilde, que morava nos confins da picada de Pará da Lama, a 100 quilômetros de São Geraldo. O filho dele era um garoto de 17 anos, que eu não queria levar como guia, porque ao olhar para ele me lembrei do meu filho que tinha a mesma idade. Então, eu disse ao João: Não quero levar o seu filho. Eu sabia das implicações, ou já desconfiava. O pobre coitado do rapaz nos seguiu durante uma manhã, das 5h até o meio-dia, quando encontramos os três nos aguardando para almoçar. Pois bem. Depois que nos retiramos, os companheiros do José Genoino pegaram o rapaz e o esquartejaram. Genoino, aquele rapaz foi esquartejado! Toda a Xambioá sabe disso, todos os moradores de Xambioá sabem da vida do pobre coitado do Antônio Pereira, pai do João Pereira, e vocês nunca tiveram a coragem de pedir pelo menos uma desculpa por terem esquartejado o rapaz! Cortaram primeiro uma orelha, na frente da família, no pátio da casa do Antônio Pereira; cortaram a segunda orelha; o rapaz urrava de dor; a mãe desmaiou. Eles continuaram, cortaram os dedos, as mãos, e no final deram a facada que matou João Pereira.

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                                     tavaresfalatudo ;

     
         O COMUNISTA COVARDE E CORRUPTO ESTAVA  ALI NA FRENTE DO CORONEL  LÍCIO , OUVINDO O SEU DEPOIMENTO  FICOU MUDO , SAIU CALADO.  BANDIDOS  COMUNISTAS  CONTAM SUAS HISTORIAS MENTIROSAS  PARA OS JOVENS QUE NÃO OS CONHECEM , MAIS QUANDO ESTÃO FRENTE A FRENTE COM A VERDADE  , ELES SE ACOVARDAM   POIS SABEM QUE ESTE E OUTROS DEPOIMENTOS SÃO VERDADEIROS . 

      PEÇA DESCULPAS GENOÍNO !



SE LIGA BRASIL 



POLITICO BOM É POLITICO PRESO  

Vamos julgar os MENSALEIROS - José Nobre Guimarães



   MENSALÃO DO LULA  "cara de pau " e os companheiros PTralhas  ,O MAIOR ESCANDALO DO BRASIL !
        E ninguém  foi PRESO !







  José Nobre Guimarães (Quixeramobim13 de fevereiro de 1959) é um político brasileirodeputado federal no Ceará pelo Partido dos Trabalhadores. É irmão de José Genoino (ex-presidente do PT).


José Adalberto Vieira da Silva, assessor de José Nobre Guimarães, foi flagrado com R$ 200.000 numa mala e US$ 100.000 em sua cueca.[1] Entretanto, até hoje nada foi provado contra José Nobre Guimarães.
Outros oito parlamantares ou assessores foram denunciados por envolvimento naquele escândalo[2]. Assim como vários outros parlamentares.


A Câmara dos Deputados do estado brasileiro do Ceará não aceitou o pedido de cassação do mandato do deputado estadual José Nobre Guimarães do Partido dos Trabalhadores (PT). Na votação de ontem (20/12), que foi secreta, os deputados votaram da seguinte forma: 23 votos contra a cassação, 16 a favor, seis votos nulos e um voto em branco. Para Guimarães ser cassado eram necessários 24 votos a favor da cassação.
Guimarães foi acusado pelo Conselho de Ética da Câmara de usar recursos financeiros não declarados. O deputado ficou conhecido no Brasil depois que seu assessor Adalberto Vieira foi preso em julho em São Paulo com U$ 100 mil escondidos na cueca e mais R$ 440 mil numa mala.
Na época, o incidente prejudicou a imagem do então Presidente do PT, José Genoíno (irmão de Nobre Guimarães) que renunciou.
O nome de José Nobre Guimarães apareceu na lista de beneficiados do empresário Marcos Valério (acusado de ser operador do mensalão) entregue à Polícia Federal e à CPI dos Correios. O próprio deputado disse que recebeu R$250 mil, não declarados, do então tesoureiroDelúbio Soares para pagar dívidas da campanha para o Governo do estado em 2002. Em sua defesa, Guimarães argumentou que foi apenas um intermediário da entrega do dinheiro e que não utilizou a quantia em sua campanha: "Eu não cometi crime eleitoral. Só fui interlocutor de uma decisão conjunta para que a diretoria nacional do partido pagasse as dívidas da campanha. Tenho a minha consciência limpa."



Reprodução
O deputado estadual José Nobre Guimarães
O deputado estadual José Nobre Guimarães
Guimarães admitiu que recebeu R$ 250 mil, não oficializados pela Justiça Eleitoral, para serem gastos na campanha de Cirilo. Disse que havia recebido o dinheiro do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, por meio de uma mulher da qual não lembrava o nome nem a fisionomia. O Diretório Nacional do PT negou oficialmente o repasse, o que resultou no pedido de cassação do deputado por quebra de decoro parlamentar.

Guimarães ficou conhecido nacionalmente pelo "escândalo da cueca", quando seu ex-assessor José Adalberto Vieira da Silva foi preso em flagrante no aeroporto de São Paulo, em julho, com R$ 200 mil em uma mala e outros US$ 100 


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POLITICO BOM É POLITICO PRESO



Vamos julgar os MENSALEIROS - José Adalberto Vieira da Silva


   MENSALÃO DO LULA  "cara de pau " e os companheiros PTralhas  ,O MAIOR ESCANDALO DO BRASIL !
        E ninguém  foi PRESO !



  José Adalberto Vieira da Silva (PT-CE), preso pela Polícia Federal com US$ 100.000,00 na cueca, assessor do deputado José Nobre Guimarães.[2][3][4]


Divulgação/PF
PF divulga foto com dólares apreendidos
A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira em São Paulo um homem que foi flagrado com US$ 100 mil (cerca de R$ 252 mil, pela cotação do dólar turismo) e R$ 200 mil em dinheiro. José Adalberto Vieira da Silva, 39, foi preso no aeroporto de Congonhas, às 11h40, segundo a PF. Parte do dinheiro estava em uma valise e parte sob as calças que Vieira vestia.


Adalberto Vieira é assessor do líder do PT na Assembléia Legislativa do Ceará, José Nobre Guimarães, que é irmão do presidente nacional do PT, José Genoino. Vieira também é secretário de organização do Diretório Estadual do PT no Ceará.
Divulgação/PF



tavaresfalatudo;


       O CORRUPTO  José Adalberto Vieira da Silva  afirmou em depoimento que o DINHEIRO que estava escondido em sua CUECA , eram pagamento de VERDURAS que havia vendido no Ceagesp ( Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo ) , o  BANDIDO CORRUPTO se diz AGRICULTOR , PLANTA MOEDAS E COLHE REAIS E DOLARES . 

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POLITICO BOM É POLITICO PRESO 

Vamos julgar os MENSALEIROS - Dep.Federal José Mentor




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        E ninguém  foi PRESO !





Envolvimento com o mensalão

José Mentor viu-se envolvido em 2005 com o escândalo do mensalão e foi submetido a processo pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, em 17 de outubro de 2005.
Segundo a CPI dos Correios[7], o deputado José Mentor, por intermédio de seu escritório de advocacia, recebeu R$ 120 mil da empresa 2S Participações do empresário Marcos Valério. O parlamentar alega que o pagamento foi feito pelo Escritório Tolentino, Melo e Associados por conta da elaboração de pareceres jurídicos por parte da banca de advocacia da qual é sócio.
A CPI conseguiu localizar o cheque nº 830091, do Banco do Brasil, agência nº 0643 – Tamoios, Belo Horizonte, de titularidade da 2S Participações Ltda., no valor de 60 mil reais, emitido no dia 27 de julho de 2004, o qual foi depositado na conta bancária do escritório de Mentor.
Mentor disse que o pagamento foi feito na verdade pelo Escritório Tolentino, Melo e Associados, por serviços de pareceres jurídicos. O Escritório Tolentino, Melo e Associados está ligado à empresa 2S Participações e prestava serviços para Marcos Valério. Segundo a CPI, Mentor não esclareceu a matéria jurídica referente aos serviços prestados.
Fernanda Karina Somaggio, ex-secretária do empresário Marcos Valério (suspeito de operar o mensalão), disponibilizou sua agenda para a CPI dos Correios.
Na agenda de Karina consta uma reunião do Deputado José Mentor com o empresário Marcos Valério, ocorrida em 03 de outubro de 2003. Em depoimento para a Polícia Federal, Karina dissse: "que de fato, o Sr. Marcos Valério, por diversas vezes telefonava ao deputado José Mentor, relator da CPI do Banestado e, sempre que isso acontecia, logo em seguida, Marcos Valério ligava para o Sr. José Augusto Dummont, então, presidente do Banco Rural, acreditando com isto que Marcos Valério possa ter intercedido para que aquele banco não fosse incluído nas apurações do denominado caso Banestado; que por várias vezes o Sr. José Augusto Dummont compareceu à Empresa SMP&B Comunicação LTDA, para se encontrar com Marcos Valério, como também o Banco Rural foi sede de várias reuniões entre Marcos Valério com o Presidente do Banco Rural, com Dr. Rogério Tolentino, este advogado da Empresa SMPB Comunicação LTDA".
De acordo com a secretária, Mentor e o tesoureiro do PT Delúbio Soares eram os principais contatos do dono do Banco Rural. Karina disse que destruiu 25 pastas com documentos da empresa de publicidade SMP&B, depois que Mentor telefonou a Marcos Valério no período em que corria a CPI do Banestado.
Na época em que recebeu os cheques da 2S Participações, José Mentor era relator da CPI do Banestado, instaurada para investigar a evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Entre as instituições financeiras sob investigação estava o Banco Rural. Em seu relatório para a CPI, Mentor não analisou os dados referentes aos sigilos quebrados do Banco Rural, nem mencionou os fortes indícios de relacionamento entre o doleiro Haroldo Bicalho, Marcos Valério e o Banco Rural.
Mentor disse que manteve alguns encontros com Marcos Valério parar tratar de assuntos relacionados às campanhas eleitorais de cidades do interior de São Paulo. Mentor disse que nunca tratou assuntos relacionados à CPI do Banestado com Marcos Valério.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Vamos julgar os MENSALEIROS - Juscelino Dourado !


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Juscelino Dourado, chefe de gabinete do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Pediu demissão em setembro de 2005 em meio a denúncias de que teria participado ao lado de Rogério Buratti e Vladimir Poleto de operações de tráfico de influência no Ministério da Fazenda. [10],[11][12]   

Juscelino Dourado

Perfil

NOMEJuscelino DouradoIDADE46 anosPROFISSÃO/CARGOEx-chefe de gabinete de Antonio Palocci e diretor executivo do Instituto Estre Ambiental
República de Ribeirão
    • Envolvimento
      Foi chefe-de-gabinete de Palocci no Ministério da Fazenda e frequentador da casa do lobby em Brasília.
      O que aconteceu
      Pediu demissão dias depois de admitir, em depoimento à CPI dos Bingos, que marcou, a pedido de outro assessor de Palocci, Rogério Buratti, uma reunião do ministro com empresários. Tornou-se sócio de Hamilton Lacerda, o assessor do senador Aloizio Mercadante pivô do escândalo dos aloprados, em uma e empresa de produtos agrícolas e em uma plantação de eucaliptos no sul da Bahia, conforme mostrou o jornal Folha de S.Paulo, em 2010.
      Atualizado em 17/04/2012

A fazenda apontada como sede da empresa de reflorestamento fica a 90 km da área em que outros dois petistas se tornaram fazendeiros de eucalipto, como a Folha revelou no ano passado.
São eles: Hamilton Lacerda, ex-braço direito do ministro petista Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), e Juscelino Dourado, ex-assessor do também ministro Antonio Palocci (Casa Civil).
Lacerda foi indiciado pela Polícia Federal sob suspeita de ter transportado uma mala com R$ 1,7 milhão para comprar suposto dossiê contra tucanos nas eleições de 2006, no caso conhecido como escândalo dos aloprados.
Juscelino afirmou não ter testemunhado participação do ministro na formatação do projeto que o governo Lula tinha para regulamentar a atividade dos bingos. Buratti declarou que empresários dos jogos teriam doado dinheiro à campanha de Lula em troca dessa regulamentação.
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Vamos julgar os MENSALEIROS - Dep.Josias Gomes (PT-BA)


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4 DE ABRIL DE 2006 - 19H26 

Conselho de Ética pede cassação de Josias Gomes


Por 10 votos a 1, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados votou o pedido de cassação do deputado Josias Gomes (PT-BA), nesta terça-feira (4). A única a se manifestar contra o texto do relator, deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), foi a depu




Por 10 votos a 1, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados votou o pedido de cassação do deputado Josias Gomes (PT-BA), nesta terça-feira (4). A única a se manifestar contra o texto do relator, deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), que recomenda a perda do mandato, foi a deputada Neyde Aparecida (PT-GO), que apresentou voto em separado contra a cassação.

Josias Gomes foi citado no relatório parcial das comissões parlamentares mistas de inquérito (CPMIs) dos Correios e da Compra de Votos como beneficiário de recursos do caixa dois do PT, repassados pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Ele confirma ter recebido, por recomendação do ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, R$100 mil para pagar despesas de campanha do partido na Bahia, mas nega ter tido conhecimento de que o dinheiro era de fonte ilícita.

A decisão final sobre o processo cabe ao Plenário, que pode seguir ou não a recomendação do Conselho de Ética. Gomes acredita na possibilidade de ser absolvido e disse que não pretende recorrer da decisão do conselho na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). "Espero ser absolvido, como todas as pessoas que involuntariamente foram induzidas ao erro", afirmou.

O deputado voltou a argumentar que uma prova de que não estava cometendo nenhum ato ilícito é o fato de ter deixado uma cópia de sua carteira parlamentar no banco. Em seu depoimento no conselho, Josias Gomes disse que recebeu os R$100 mil em duas parcelas de R$50 mil: a primeira na sede nacional do PT em Brasília e a segunda na agência do Banco Rural do Brasília Shopping.
"Eu confiava plenamente em que estava recebendo recursos legais, do caixa do partido", disse, ao confirmar que recebeu R$ 100 mil para pagar despesas de campanha do PT baiano, em 2002.
O deputado disse ainda que, antes das denúncias pela imprensa, nunca ouvira falar do suposto "mensalão". Ele ressaltou que toda sua carreira política e vida pessoal sempre foram pautadas pela "ética e retidão".
Segundo lembrou Mendes Thame, Josias Gomes reconheceu que, como presidente estadual do PT na Bahia, intermediou a distribuição dos R$100 mil para companheiros de partido pagarem dívidas de campanha. No entanto, destacou Thame, essa intermediação foi feita na "informalidade absoluta" e, assim, no "total desrespeito" à legislação. "Não dá para ignorar que foram infringidas normas legais no recebimento de dinheiro para beneficiar políticos da Bahia", afirmou.
Com Agência Câmara

De acordo com informação publicada pela Folha Online em 03.05.2006, assim foi a absolvição de Josias:
 “com o plenário esvaziado, a Câmara dos Deputados absolveu nesta quarta-feira o deputado Josias Gomes (PT-BA) do processo de cassação por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de receber R$ 100 mil do esquema do “valerioduto”.
Ele foi absolvido com 228 votos favoráveis à cassação, 190 contrários, 19 abstenções, 5 em branco e 1 nulo. São necessários 257 votos para cassar um mandato.
Josias Gomes foi o 10º acusado de envolvimento com o “mensalão” a ser absolvido pelo plenário. Dos 19 acusados de envolvimento com o “mensalão”, quatro renunciaram para escapar da cassação e apenas três foram cassados –Roberto Jefferson (PTB-RJ), José Dirceu (PT-SP) e Pedro Corrêa (PP-PE).
Os deputados de oposição alegaram que Josias Gomes escapou da cassação porque o plenário estava esvaziado. No início da sessão, apenas 280 parlamentares estavam presentes.


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Vamos julgar os MENSALEIROS - João Paulo Cunha


   MENSALÃO DO LULA  "cara de pau " e os companheiros PTralhas  ,O MAIOR ESCANDALO DO BRASIL !
        E ninguém  foi PRESO !





João Paulo Cunha (PT-SP), deputado federal, ex-presidente da Câmara. Dois assessores do deputado mais a sua esposa visitaram oBanco Rural no Brasília Shopping. O deputado disse à CPI dos Correios que sua mulher foi ao banco pagar uma prestação de TV a cabo. A diretora financeira da SMPB (empresa de Marcos Valério), Simone Vasconcelos, disse para a Polícia Federal que João Paulo Cunha recebeu R$ 200 mil de ajuda do empresário. Em seguida, documentos enviados pelo Banco Rural mostraram que a esposa de Paulo Cunha sacou R$ 50 mil. Marcos Valério retificou a lista de Simone Vasconcelos e disse que Paulo Cunha recebeu só R$ 50 mil. Porém, Valério não explicou onde foram parar os outros R$ 150 mil. [1]

Mensalão

No período em que ocupava a presidência da Câmara, foi acusado de participação no escândalo do mensalão[1] ao se descobrir um saque em nome da sua esposa, Márcia Regina Milanésio Cunha, no valor de cinquenta mil reais no Banco Rural.
Dois assessores do deputado e a sua esposa visitaram o Banco Rural no Brasília Shopping. O deputado disse à CPMI dos Correios que sua mulher foi ao banco pagar uma prestação de TV a cabo. A diretora financeira da SMPB (empresa de Marcos Valério), Simone Vasconcelos, disse para a Polícia Federal que João Paulo Cunha recebeu duzentos mil reais de ajuda do empresário. Em seguida, documentos enviados pelo Banco Rural mostraram que a esposa de Paulo Cunha sacou cinquenta mil reais. Marcos Valério retificou a lista de Simone Vasconcelos e disse que Cunha recebeu só cinquenta mil reais, porém não explicou onde foram parar os outros 150 mil reais.
Ele foi absolvido por seus colegas na Câmara[2], que rejeitaram o pedido do processo de cassação do mandato.[3] É réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.[1][4]

[editar]Novo mandato

Em 2006, foi eleito para seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados, desta vez como o mais votado do PT em São Paulo e o segundo do Brasil. Nas eleições de 2010 foi novamente o mais votado do PT em São Paulo.[5]
Em 16 de fevereiro de 2011, foi indicado pelo PT para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.[6]


DORA KRAMER

Cerca Lourenço
De todas as cenas impróprias que a política produz dia sim outro também, entre as recentes a pior é a do deputado João Paulo Cunha, dublê de réu do mensalão e presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, em périplo aos gabinetes dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
Deputado João Paulo Cunha
Deputado João Paulo Cunha protagoniza cena imprópria da vez (Foto: Fernando Pilatos / Futurapress)
Por ora pediu audiências a cinco ministros e foi atendido por um, justamente José Antônio Dias Toffoli, assessor jurídico da Casa Civil à época do escândalo e depois advogado-geral da União.
A alegação de que teria ido entregar relatório sobre alterações no Código Penal não faz sentido, pois Cunha além de não ser o relator (era o deputado Sérgio Barradas Carneiro) não tinha delegação para tal.   A motivação óbvia é “sentir o clima” entre os ministros. Uma inconveniência, de parte a parte.

" O povo brasileiro não esta preparado para o VOTO FACULTATIVO"   Dep. Federal - PTralha de São Paulo , João Paulo Cunha 


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