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sexta-feira, dezembro 31, 2010

Ministros da Dilma-Alexandre Padilha

Alexandre Padilha ; Ministro da Saúde
Medico , foi ministro das Relações Institucionais no segundo mandato de Lula cara de pau 

Alexandre Padilha acusado de envolvimento em escândalo

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, decisivo na eleição deste ano no Piauí, está envolvido em escândalo, conforme denunciado pelo jornal “O Estado de S.Paulo”. Sua assinatura aparece destinando recursos da ordem de R$ 3,1 milhões junto ao Ministério do Turismo para entidade supostamente fantasma – o Inbrasil (Instituto Brasil de Cultura, Esporte e Lazer). Esses petistas adoram ONG’s. Pois bem. Ele afirma que o documento publicado pelo jornal tem falsificação grosseira e que sua assinatura teria sido escaneada. Padilha garante que não tem nada com a história e que levou o caso ao conhecimento do presidente Lula, aquele que não sabe e nem quer saber de nada. “O presidente me disse que devo investigar até o fim.
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Aloizio Mercadante    Aloisio mercadante; Ministro de ciencia e tecnologia.




 O cachorinho de estimasão do Lula cara de pau







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 SE LIGA BRASIL POLÍTICO BOM É POLÍTICO PRESO

Ministros da Dilma- Afonso Florence

Afonso Florence; Ministro do Desenvolvimento Agrário
Eleito deputado federal, foi secretário de Estado na Bahia.

BRASÍLIA - O deputado federal baiano Afonso Florence, indicado para o Ministério doDesenvolvimento  Agrário, é alvo de investigação do Ministério Público da Bahia e do Tribunal de Contas do Estado sobre irregularidades no repasse de verba da Secretaria de Desenvolvimento Urbano a entidade privada. Em 2008, quando comandava a Sedur, Florence autorizou convênio com o Instituto Brasil de R$ 17,9 milhões, para construção de 1.120 casas populares, sem licitação

O instituto é uma Oscip da área de direitos sociais e cultura. As irregularidades resultaram na suspensão dos repasses, determinadas pelo TCE por orientação do MP, e em duas representações da bancada da oposição na Assembleia da Bahia por improbidade administrativa. O instituto recebeu cerca de R$ 8 milhões da Sedur.

O Instituto Brasil é presidido por Dalva Selle Paiva, do PT baiano. O Ministério Público da Bahia investiga ligações de uma funcionária da Sedur com o instituto e o uso de notas frias nas prestações de contas. As denúncias envolvendo a Sedur e o Instituto Brasil foram exploradas pela oposição na campanha.

Florence deixou a secretaria para se candidatar à Câmara. Na campanha, técnicos da assessoriaparlamentar da oposição na Assembleia percorreram cidades onde estava prevista construção de 600 casas e constataram que as obras não haviam ocorrido. O ex-secretário é da tendência petista Democracia Socialista e foi eleito deputado federal. Indicado ao MDA pelo governador Jaques Wagner, foi escolhido para atender à DS, que não aceitou perder a pasta.

Procurado, Florence afirmou: "A denúncia não é contra minha administração, é contra uma prestação de contas de uma entidade da sociedade civil. Fornecemos todas as informações". Florence é militante histórico do PT baiano e historiador. 
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Alfredo Nascimento 
Alfredo Nacimento;  Ministro dos Transportes 
Ocupou o mesmo ministerio no governo  Lula cara de pau. É do PR.

 Ex Ministro do Lula cara de pau ,  é processado pelo Ministério Publico do Estado do Amazonas  por mentiras e compras de votos.

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SE LIGA BRASIL  POLÍTICO BOM É POLÍTICO PRESO

Ministros da Dilma- Antonio Palocci

 
ex- ministro da Fazenda de Lula cara de pau , foi coordenador da campanha de Dilma não sei de nada .
 NÃO DEVEMOS ESQUECER!
Antonio Palocci; Ministro da Casa (covil )Civil .

Dólares de Cuba - O suposto repasse de dólares cubanos para a campanha eleitoral do presidente Luis Inácio Lula da Silva, em 2002, foi denunciado no ano passado pela revista Veja. O advogado Rogério Buratti, ex-secretário da administração municipal de Palocci, e Vladimir Poleto, ex-funcionário da prefeitura, afirmaram terem ouvido de outro ex-colaborador de Palocci, já falecido (Ralf Barquete), que Cuba remeteu uma alta soma em dólares para o PT.
Poleto, que era assessor de Ralf Barquette, disse que nunca viu o dinheiro, mas que viajou de avião, no ano das eleições, levando três caixas com uísque de Brasília até Campinas (SP). As caixas conteriam US$ 1,4 milhão. Os três, juntos com outros assessores de Palocci em Ribeirão Preto, foram apelidados de integrantes da "República de Ribeirão".
Casa do Lobby - O motorista Francisco das Chagas Costa, que prestou serviços para assessores da prefeitura de Ribeirão Preto durante a gestão de Antonio Palocci, afirmou em depoimento na CPI dos Bingos no dia 8 de março, que Palocci esteve na casa de Vladimir Poletto em Brasília. A afirmação contradisse o depoimento do ministro na CPI, que afirmou nunca ter estado na casa.
"Todos me ligavam quando vinham para cá (Brasília). Eu vi o Palocci lá umas duas ou três vezes, sempre durante o dia", disse o motorista. Segundo Costa, a casa foi alugada por R$ 60 mil, pagos em dinheiro e servia para reuniões entre Poletto, Rogério Buratti, Ralf Barquette e outros assessores de Ribeirão Preto.
Caseiro na CPI - O caseiro Francenildo dos Santos Costa, Nildo, confirmou em depoimento à CPI dos Bingos, no dia 16 de março, que o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, fez várias visitas à mansão alugada por ex-assessores da prefeitura de Ribeirão Preto, no Lago Sul de Brasília. "Eu confirmo até morrer", disse ele ao ser questionado pela senadora Heloísa Helena (Psol-AL). Em depoimento à CPI dos Bingos, Palocci negou que tenha ido à casa.
Francenildo também afirmou que Palocci era amigo de Vladimir Poletto, Rogério Buratti e Ralf Barquette, já falecido, freqüentadores assíduos da casa. Segundo ele, Poletto era o responsável pelo pagamento das despesas da casa, inclusive seu salário, que era recebido em dinheiro. O homem contou que Palocci era chamado pelos demais como "chefe".
O presidente da CPI dos Bingos, Efraim Morais (PFL-PB), suspendeu o depoimento do caseiro Francenido Santos Costa após ser informado sobre a decisão favorável do Supremo Tribunal Federal (STF) à liminar requerida pelo senador Tião Viana (PT-AC). Viana solicitou a suspensão do depoimento alegando ameaça de invasão de privacidade do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e que Francenildo Costa não tem qualquer relação com o fato para o qual a CPI foi criada.
Quebra do Sigilo do caseiro - O blog da revista Época revelou, no dia 18 de março, que o caseiro Francenildo dos Santos Costa recebeu um total de R$ 38.860 em depósitos em sua conta corrente. Nildo afirmou que o dinheiro era oriundo de um depósito feito pelo empresário Eurípedes Soares da Silva, proprietário de uma empresa de transporte urbano em Teresina, no Piauí, que ele afirma ser seu pai.
O repasse teria sido fruto de um acordo entre Francenildo e Eurípedes, que serviria como uma indenização em função de o empresário negar-lhe a paternidade.
O advogado do caseiro, Wlício Chaveiro Nascimento, entregou uma denúncia formal ao Ministério Público do Distrito Federal pedindo a instauração de um inquérito para identificar os responsáveis pela quebra de sigilo bancário de seu cliente. A investigação sobre a impressão ilegal do extrato bancário vai para na Polícia Federal.
Depoimento de Mattoso - O presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Jorge Mattoso, admitiu que entregou pessoalmente ao ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci a impressão ilegal do extrato bancário do caseiro Francenildo Costa Santos. Mattoso foi indiciado por violação de sigilo funcional.
O presidente do CEF citou nominalmente o nome do ex-ministro por duas vezes durante o depoimento na Polícia Federal (PF), nesta segunda-feira.
E  NÃO FOI PRESO ?
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Antonio Patriota ; Ministro das Relações Exteriores
Secretário do Itamaraty , foi embaixador nos EUA.
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Edison Lobão ; Ministro de minas (apagão )e Energia
Volta ao ministerio que ocupou  no governo Lula cara de pau

Histórico de Governador Edison Lobão

Teve início com desmatamento em 1958 para construção da estrada de ligação entre Belém-Brasília.
Os primeiros moradores começaram se alojar no lugarejo denominado “maloca” sendo que um dos pioneiros foi o Sr. Manoel Rocha, e aqui ficou sua família criando assim uma tradição familiar.
Cortado por vários córregos de água cristalinas, recebeu o nome Ribeirãozinho. Tendo como riqueza arroz, milho, babaçu e diamantes. Terra acolhera, quem aqui chegou foi ficando e assim formando um povo de cultura e tradição.
Gentílico: Lobanense
Formação Administrativa
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Edison Lobão, pela lei estadual nº 6194, de 10-11-1994, desmembrado de Imperatriz. Sede no atual distrito de Governador Edison Lobão (ex-povoado de Ribeirãozinho). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1997.
Em divisão territorial datada de 1999, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Fonte: IBGE 
   obs; O Ministro Edison Lobão é dono de um FEUDO no Estado do Maranhão, presente que ganhou de José Sarney por sua fidelidade como vassalo .
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Ministros da Dilma- Fernando Bezerra


  FernandoBezerra; Ministro da Integração Nacional

A Folha de São Paulo de hoje vem com uma pancada duríssima em Fernando Bezerra Coelho, provável Ministro de Dilma. A Folha saiu atrás de um suposto esquema de pagamento de mesada a líderes de associações de bairro e um vereador, através de um empresário que resolveu abrir o bico, depois que Fernando Bezerra teria deixado o rombo para ele.
O esquema já é velho conhecido de todos, já que pagar mesada a parlamentares e lideranças de aluguel parece ter se tornado prática conhecida pelas bandas de Pindorama.
O pior mesmo é a explicação de Fernando Bezerra, ao ser indagado sobre o motivo do empresário ter pedido ajuda, já que ele diz que apenas estava ajudando um ex-vereador que tinha quebrado e queria serviços da Prefeitura: “Ele foi líder comunitário, foi candidato a vereador, faz parte da atividade política de Petrolina”.
A matéria da Folha segue abaixo.
Ministeriável de Dilma é acusado de pagar por apoio 
Empresário de Petrolina diz que Bezerra Coelho orientou pagamento mensal
Indicação de secretário pernambucano para a Integração Nacional foi feita pelo governador Eduardo Campos (PSB)
Indicado pelo PSB para o ministério de Dilma Rousseff, Fernando Bezerra Coelho é acusado de ter orientado o pagamento de mesada a líderes de associações de bairros e o repasse de dinheiro a um vereador de Petrolina (PE) quando era prefeito.
Bezerra Coelho é o mais cotado para ocupar a pasta da Integração Nacional, na cota do governador Eduardo Campos, de quem é secretário de Desenvolvimento. Foi prefeito de Petrolina por três mandatos, o último até 2006.
A acusação de pagamento de mesada é feita pelo empresário Paulo Lima, 39, um ex-aliado da família Coelho.
Ele contou à Folha que os pagamentos eram feitos por meio de sua empresa, Líder Construções, que reformou creches municipais nas gestões de Coelho.
Lima disse que cerca de R$ 50 mil saíram de sua empresa e de sua conta pessoal para pessoas previamente listadas pelo prefeito e por um secretário, sob a promessa de que os recursos e os impostos gerados pelas operações da Líder seriam cobertos pela prefeitura. O objetivo era a cooptação de apoio.
O buraco não foi coberto, e Lima acabou condenado pela Justiça Federal por dívidas de R$ 98 mil com o INSS. A pena foi convertida em prestação de serviços num lar de idosos, além de pagamento mensal de R$ 150.
Dois líderes de associações de moradores confirmaram à Folhaque passaram a receber recursos mensais do empreiteiro após terem recebido orientação de Coelho.
O empreiteiro controlava os pagamentos por meio de recibos datados e assinados pelos líderes comunitários.
Um deles, José Caldas de Santana, afirmou ter recebido ao todo R$ 2.800 entre maio e dezembro de 2006.
No recibo, Lima fez constar: “Autorizado por Fernando Bezerra Coelho”.
“Eu fazia um trabalho para a comunidade. Como não tinha esse salário, porque a gente não tinha salário, era uma ajuda que ele [Lima] me dava”, disse Santana.
Outro líder comunitário, Audeni Damasceno Maia, que atuava numa região pobre de Petrolina com cerca de 7.000 moradores, também reconheceu que os repasses eram feitos por Lima a pedido do prefeito. Recibos em seu nome demonstram pagamentos mensais em 2004.
“Eles fizeram um acordo no primeiro mandato, um acordo de um repasse. E Paulo repassava, mas acho que Paulo não teve um retorno. O acordo era com o Fernando.”
Paulo Lima guardou também um bilhete com um recado escrito a mão e, ao lado, uma assinatura do prefeito Bezerra Coelho.
A caneta, alguém escreveu: “Paulo Lima, favor antender [sic] ao nosso amigo Ruy Wanderley em 12.000″.
Lima disse que entregou em 2006 R$ 12 mil ao então vereador Ruy Wanderley, hoje filiado ao PSL, que tentou, sem sucesso, se eleger deputado estadual. Ele nega.
Em agosto, o empreiteiro prestou depoimento à Procuradoria da República de Petrolina nos mesmos termos que relatou à Folha. Ele disse ter feito o mesmo sistema de pagamento para outro prefeito, da vizinha Lagoa Grande.
COELHOLÂNDIA
A família de Fernando Bezerra Coelho dominou a política local por 50 anos seguidos, imprimindo seu nome em todo tipo de obra pública. Nesse período, a cidade foi administrada ou por um Coelho ou por um aliado.
Coelho, neto de um dos mais conhecidos coronéis do semiárido, Clementino Coelho, o “Coronel Quelé”, começou na política no PDS (atual PP) e passou ainda por PMDB e PPS, além do PSB.
Empresário diz ter negociado dívida em troca de mesada
O empresário Paulo Lima, 39, disse ter negociado com Fernando Bezerra Coelho parcelamento das dívidas de sua empresa para pagar mesada a cabos eleitorais. O ex-prefeito teria sugerido parcelamento em 60 vezes e lhe dado R$ 5.000. Leia trechos da entrevista.
Folha – Sua empresa foi usada pela prefeitura?
Paulo Lima -
 Me pediram para abrir uma empresa e eu abri. Quando foi um tempo, eu disse: “Os impostos dessa empresa estão sendo pagos?” Eles disseram: “estão”. Aí passou, terminou o governo [...]. Aí, quando descobri, tinham usado os impostos e não tinham pago R$ 89 mil de impostos.
Quando o sr. conversava com Fernando, o que dizia?Ele que me dizia o seguinte: “Fulano vai lhe procurar e você vai passar xis”. Aí, nas primeiras vezes, como eram quantias irrisórias, eu liberei. Quando começou a vir coisa grande, eu disse: “Olha, eu preciso de autorização”. Aí teve uma vez foi R$ 12 mil. Ele mandou um bilhete: “Favor atender o nosso amigo [vereador] Ruy Wanderley em R$ 12 mil”.
Qual foi a última vez que você falou com Fernando?Há 120 dias. [Relata como Fernando teria pedido para parcelar em 60 vezes a dívida, mas que só recebeu R$ 5.000]. Ele disse: “Não, Paulo, a gente vai resolver”. Quando eu liguei na segunda vez, ele já não me atendeu mais. Eu fui ao escritório do advogado dele e devolvi os R$ 5 mil.
O sr. trabalhou na campanha de Fernando?Trabalhei nas duas campanhas. Na de prefeito e na do filho dele, de deputado. [...] Eu queria chegar à presidente Dilma e dizer: “Como é que você vai nomear uma pessoa mau-caráter, nessa situação, para um ministério tão importante que é a Integração Nacional?”.
Coelho nega ter orientado pagamentos
Cotado para equipe de Dilma admitiu, porém, que ofereceu “ajuda” a Lima após saber de problemas da empresa
O secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB), negou ter pedido ao empresário Paulo Lima que fizesse pagamentos para líderes de associações de bairros ou vereadores.
“A empresa dele respondeu a um processo na Justiça por falta de pagamento de tributos, o processo transcorreu e ele teve todo o tempo para poder alegar, colocar as provas, daquilo que agora ele está alegando.”
Coelho disse que Lima foi “candidato a vereador, tentou várias vezes”, e que teria mostrado os documentos para “adversários políticos” durante as eleições passadas. O empresário nega. Coelho reconheceu ter se encontrado com Lima, em 2010, e oferecido “ajuda”.
Segundo ele, o ex-aliado lhe procurou e falou de supostas dificuldades que sua empresa enfrentava.
Indagado sobre o motivo pelo qual Lima iria procurar o prefeito, Coelho afirmou que o empresário prestou serviços à Secretaria de Obras em sua última gestão.
E acrescentou: “Ele foi líder comunitário, foi candidato a vereador, faz parte da atividade política de Petrolina”.
Coelho afirmou que, durante uma visita no Porto Fluvial de Petrolina, Lima falou sobre as dificuldades.
“Eu disse: “O que eu puder fazer pra lhe ajudar, para que você possa ter mais serviço, nós vamos lhe ajudar”.”
SEM PAGAMENTO
O ex-prefeito contou que “teve acesso em sua casa” ao depoimento que Lima prestou à Procuradoria. Até agora, segundo ele, o Ministério Público Federal não lhe pediu explicações.
Quando foi informado de que dois líderes comunitários confirmaram o pagamento, Coelho negou: “Não existe isso. Em nenhum momento eu pedi a Lima para fazer pagamento de espécie.”
O ex-vereador de Petrolina Ruy Wanderley de Sá negou ter recebido dinheiro de Lima a pedido de Coelho.