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sexta-feira, março 29, 2013

31 de Março de 1964 , João Batista de Figueiredo !




   O General João Batista de Figueiredo , sucessor do Presidente Ernesto Gaisel  , foi o ultimo presidente do Regime Militar .  Seu governo foi marcado pela abertura politica ampla geral e irrestrita .





 João Batista de Figueiredo , nasceu no Bairro Imperial de São Cristóvão no antigo  Estado da Guanabara , hoje Estado do Rio de Janeiro .
     Nasceu  na rua Sá Freire no bairro de São Cristóvão no dia 15 de janeiro de 1918  -  *24-12-1999. 








No plano político concedeu anistia ampla geral e irrestrita aos políticos cassados com base em atos institucionais, permitindo o retorno ao Brasil dos exilados pelo Regime Militar. Logo após extinguiu o bipartidarismo e engendrou uma reforma eleitoral para assegurar à situação maioria nas eleições de 1982 onde se defrontariam os governistas do PDS e quatro legendas de oposição. Apurados os votos os adversários do regime obtiveram dez governos estaduais sendo nove do PMDB e um do PDT num equilíbrio inédito de forças desde 1965.



Embora tenha conquistado doze governos estaduais e tenha eleito a maior bancada no Senado Federal e na Câmara dos Deputados e conseguido o maior número de prefeitos e vereadores, a vitória do governo se deu em face de um conjunto de regras eleitorais talhadas para favorecer o pedessismo: proibição de coligações partidárias (forçando a incorporação do PP ao PMDB), voto vinculado (o eleitor só poderia votar em candidatos de um mesmo partido) e as sublegendas (nas eleições para senador e prefeito cada partido poderia lançar até três nomes). Ademais os eleitores das capitais dos estados e de municípios considerados áreas de segurança nacional e estâncias hidrominerais não puderam eleger seus prefeitos, o que só ocorreria em 1985. Também os eleitores de Rondônia ficaram privados de eleger seu governador pelo voto direto, situação remediada apenas em 1986.
Após as eleições o governo ensaiou em maio de 1983 uma tênue aliança com os parlamentares do PTB para reaver a maioria na Câmara, entretanto uma série de fissuras na bancada governista fez com que o Congresso Nacional rejeitasse em outubro o decreto 2.045 numa atitude inédita desde o início do regime militar. No mês seguinte o PT realizou em São Paulo a primeira manifestação em favor das eleições diretas para presidente. No início do ano seguinte houve em todo o país uma intensa mobilização popular em favor do tema num movimento denominado Diretas Já.

Os atentados e a abertura

Contudo, durante o seu governo ocorreram vários atentados terroristas, atribuídos a setores da direita e militares da linha dura. Em janeiro de 1980, ocorre uma onda de ataques e, nos meses seguintes, são registrados 25 atentados, sem vítimas, em sua maioria explosões de bombas em bancas de jornais que vendiam periódicos de esquerda, da chamada imprensa alternativa. A situação se agravou com a detonação, em 27 e 28 de agosto, de cartas-bombas enviadas ao vereador do Rio de Janeiro Antônio Carlos de Carvalho, do PMDB, e a Eduardo Seabra Fagundes, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em consequência desses atentados, o jornalista José Ribamar de Freitas, chefe de gabinete do vereador, ficou gravemente ferido e dona Lida Monteiro da Silva, secretária da OAB, faleceu. Imediatamente, os presidentes de todos os partidos reuniram-se no Congresso para manifestar solidariedade à luta contra o terrorismo.



O mais notório atentado, porém, aconteceu no Riocentro, na Barra da TijucaRio de Janeiro, na noite de 30 de abril de 1981, quando duas bombas explodiram durante um show de música popular promovido pelo Centro Brasil Democrático (Cebrade), em comemoração ao Dia do Trabalho. No local havia cerca de 20 mil pessoas, a maioria delas jovens. Não se sabe se por acidente ou imperícia, uma das explosões ocorreu num carro particular que manobrava no estacionamento, matando um dos ocupantes, o sargento Guilherme Pereira do Rosário, e ferindo gravemente o motorista, capitão Wilson Luís Chaves Machado, ambos do DOI-CODI do I Exército. A imprensa e a opinião pública se convenceram de que as vítimas eram os próprios terroristas, mas o general Gentil Marcondes, comandante do I Exército, divulgou a versão de que ambos cumpriam "missão de rotina" e determinou que o sepultamento do sargento fosse com honras militares.
O atentado provocou uma crise política, que acabou sendo solucionada à base de mútuas concessões. Não houve punição ostensiva aos militares integrantes da "linha dura" e o I Exército pôde fazer seu próprio inquérito, "concluindo" que os dois militares haviam sido"vítimas de uma armadilha ardilosamente colocada no carro do capitão". O governo negou conhecimento da operação no Riocentro, mas, em compensação, não ocorreu a partir daí nenhum outro atentado terrorista significativo. Tal solução, entretanto, não agradou a todos os membros do governo. No dia 6 de agosto, em decorrência da não-punição dos autores do atentado, o general Golbery do Couto e Silva, tido como o principal articulador do processo de distensão política, pediu demissão da chefia do Gabinete Civil, cargo que ocupava desde o início do governo Geisel, alegando "divergências irreconciliáveis".
Figueiredo atribuía os atentados aos "bolsões radicais porém sinceros", ou seja, militares linha-dura que não queriam que a abertura política de Figueiredo fosse em frente, por medo de revanchismo, caso a oposição chegasse ao poder.

[editar]Economia

Como presidente, discursou de forma marcante na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, criticando os altos jurosimpostos pelos países desenvolvidos.
Sua gestão ficou marcada pela grave crise econômica que assolou o Brasil e o mundo, com as altas taxas de juros internacionais, pelo segundo choque do petróleo em 1979, a disparada da inflação que passou de 45% ao mês para 230% ao longo de seis anos, e com a dívida externa crescente no Brasil que pela primeira vez rompeu a marca dos 100 bilhões de dólares, o que levou o Fundo Monetário Internacional em 1982.
governo a recorrer ao 
No entanto, em seu último ano de governo o país havia conseguido sair da recessão e o Produto Interno Bruto (PIB) atingido um crescimento superior a 7%. As contas externas também encontraram relativo equilíbrio ao final de seu governo, com uma explosão das exportações e aumento da independência nacional do mercado externo, especialmente na área do petróleo.
Implementou, também, o programa de incentivo à agricultura, que tinha como slogan "Plante que o João garante". Esse programa foi criado por Antônio Delfim Netto, então Ministro do Planejamento, e seu vice José Flávio Pécora. Muitos pequenos agricultores quebraram por causa dos incentivos, que visavam modernizar a agricultura brasileira.
A agricultura, porém, foi realmente modernizada, e o programa é grande responsável pelo Brasil, atualmente, ser um dos maiores e melhores exportadores agrícolas do mundo. O preço dos alimentos como feijãoarroz etc, (alimentos básicos) baixou consideravelmente, antes muito caros para a população mais humilde.
Aconteceu em 1981, uma grande seca no Nordeste do Brasil, acontecendo saques a armazéns pelos flagelados, e foram criadas frentes de trabalho para gerar renda para as vítimas da seca.

Também foi autor do maior programa de habitação da história do Brasil, construindo quase 3 milhões de casas populares - mais do que a soma de toda a história do BNH (Banco Nacional de Habitação, que posteriormente foi incorporado à caixa econômica) implantada pelo então Ministro do Interior Mario Andreazza.




  • Anistia aos punidos pelo AI-5 e perdão aos crimes de abuso de poder, tortura e assassinato cometidos por órgãos de segurança.
  • Extinção do bipartidarismo, o que dividiu a oposição entre os novos partidos criados e manteve a união dos arenistas, agora no PDS, que garantiram dessa forma a presidência da Câmara.
  • Garantiu o processo de abertura política, iniciado por Geisel, que resultou no fim do regime militar.
  • Estabeleceu o reajuste semestral do salário.
  • No seu governo foi criado o programa Grande Carajás.
  • Criação do Estado de Rondônia.
  • Amplo programa de reforma agrária no norte do Brasil.



Ás 9h35 da sexta feira 12 de 1999 o Presidente João Batista de Figueiredo faleceu em seu apertamento no bairro de São Conrado , no Rio .  Deixa alem sua esposa , Dulce , dois filhos , Paulo e João .

  Apos o falecimento do de seu marido , em dezembro de 1999 , Dulce Figueiredo passou a enfrentar dificuldades financeiras . Em março de 2001 , ela organizou um leilão para vender objetos pessoais do seu marido ,  tendo recebido criticas da imprensa .  Dona Dulce , recebia uma pensão de R$ 8,
865 reais .


  Em junho de 2011 , aos oitenta e três anos ,Dulce Figueiredo faleceu em uma clinica  de Botafogo , na zona sul do Rio , em função de um câncer .

   SE LIGA BRASIL 

DIA 31 DE MARÇO VAMOS COMEMORAR VESTINDO

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quinta-feira, março 28, 2013

PARTE 4 - Comissão da Verdade - VITIMAS DAS ESQUERDAS TERRORISTAS DO BRASIL , NÃO PODEM FICAR ESQUECIDOS !





     Criada em 2001 a COMISSÃO de ANISTIA  já consumiu dos cofres públicos nestes 12 anos mais de 3 BILHÕES de REAIS , foi criada a BOLSA ANISTIA para os "CUMPANHEIROS " PTralhas .   
            Em nenhum país do mundo foram gastos tanto dinheiro publico com reparações  , a Alemanha contemplou Israel com cerca de R$ 9,8 BILHÕES  PELO massacre de 6 milhões de JUDEUS . Se fosse repartido  em fatias idênticas , cada família do HOLOCAUSTO receberia R$ 1633 . 
   No Brasil as indenizações pagas há 14 mil brasileiros TERRORISTAS SAFADOS , ESTÁ CUSTANDO PARA NÓS BRASILEIROS honestos  R$ 171,4 mil por cabeça .
    No relatório do Exercito  e confirmado pelos TERRORISTAS , existiam no Brasil  aproximadamente 490 TERRORISTAS SAFADOS , todos confirmados pela ESQUERDA TERRORISTA  .  Hoje nós pagamos para mais de 14 mil TERRORISTAS SAFADOS , e a COMISSÃO da ANISTIA , não terminou de prestar os seus serviços para os "CUMPANHEIROS " , ELA CONTINUA A PROCURAR ALIADOS PARA SE BENEFICIAR ( ROUBAR ) DO TESOURO BRASILEIRO ,mas para isso o escolhido tem que ser PTRALHA .
   ESSA É UMA COMISSÃO DE SAFADOS , FORMADA POR UM  GOVERNO CORRUPTO  , sem dignidade e moral no seu discurso de DIREITOS HUMANOS esconde-se á HIPOCRISIA  a  MENTIRA .
   Digo isso senhores porque ás VITIMAS desses  TERRORISTA SAFADOS estão no tumulo e as famílias desses que realmente foram os HERÓIS BRASILEIROS , ficaram no esquecimento , ficaram sem os seu DIREITOS . 
   Temos no Brasil uma ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA( PTRALHAS ) que corrompeu todo o SISTEMA POLITICO , criando através dos PARTIDOS POLÍTICOS , VERDADEIRAS QUADRILHAS . 
 O nosso SISTEMA POLITICO é PODRE , é CORRUPTO  é formado em sua grande maioria por BANDIDOS e isso favorece a essa COMISSÃO e outras que existe em nosso país , O SISTEMA POLITICO BRASILEIRO É CRIMINOSO ELE ACOBERTA TODOS OS BANDIDOS e CORRUPTOS . 
   INFELIZMENTE TENHO QUE DIZER ; " NÓS CRIAMOS ISSO , E SEREMOS COVARDES SE NÃO TENTARMOS REFERTE ESSA SITUAÇÃO PARA O NOSSO BEM , PARA BEM DO BRASIL ".  
Segue abaixo a ultima lista das vitimas dos TERRORISTAS SAFADOS  do BRASIL ; 


O Brasil, sem dúvida, vivia uma ditadura, onde operaram grupos paramilitares. Havia milhares de agentes do estado empenhados em conter a subversão. E o número de mortos, reconhecido pelas próprias esquerdas, é 424. Os esquerdistas, na comparação, eram meia-dúzia de gatos pingados. Mesmo assim, mataram 119 pessoas. Isso indica o, digamos assim, alto grau de letalidade daqueles humanistas.
81 – 01/07/71 – Jaime Pereira da Silva – Civil – RJ Morto por terroristas na varanda de sua casa durante tiroteio entre terroristas e policiais.
82 – 02/09/71 – Gentil Procópio de Melo -Motorista de praça – PE  A organização terrorista denominada Partido Comunista Revolucionário determinou que um carro fosse roubado para realizar um assalto. Cumprindo a ordem recebida, o terrorista José Mariano de Barros tomou um táxi em Madalena, Recife. Ao chegar ao Hospital das Clínicas, quando fingia que ia pagar a corrida, apareceram seus comparsas, Manoel Lisboa de Moura e José Emilson Ribeiro da Silva, que se aproximaram do veículo. Emilson matou Procópio com dois tiros.
83 – 02/09/71 – Jayme Cardenio Dolce – Guarda de segurança – RJ  Assassinado pelos terroristas Flávio Augusto Neves Leão Salles, Hélio Pereira Fortes, Antônio Carlos Nogueira Cabral, Aurora Maria do Nascimento Furtado, Sônia Hipólito e Isis Dias de Oliveira, durante assalto à Casa de Saúde Dr. Eiras.
84 – 02/09/71 – Silvâno Amâncio dos Santos – Guarda de segurança – RJ  Assassinado na operação relatada acima.
85 – 02/09/71 – Demerval Ferreira dos Santos – Guarda de segurança – RJ  Assassinado na operação relatada no item 83
86 – –/10/71 – Alberto da Silva Machado – Civil – RJ  Morto por terroristas durante assalto à Fábrica de Móveis Vogal Ltda, da qual era um dos proprietários.
87 – 22/10/71 – José do Amaral – Sub-oficial da reserva da Marinha – RJ  Morto por terroristas da VAR-PALMARES e do MR-8 durante assalto a um carro transportador de valores da Transfort S/A. Foram feridos o motorista Sérgio da Silva Taranto e os guardas Emílio Pereira e Adilson Caetano da Silva.
Autores: James Allen Luz (Ciro), Carlos Alberto Salles (soldado), Paulo Cesar Botelho Massa, João Carlos da Costa.
88 – 01/11/71 – Nelson Martinez Ponce – Cabo PM – SP  Metralhado por Aylton Adalberto Mortati durante um atentado praticado por cinco terroristas do MOLIPO (Movimento de Libertação Popular) contra um ônibus da Empresa de Transportes Urbano S/A, em Vila Brasilândia, São Paulo
89 – 10/11/71 – João Campos – Cabo PM – SP Morto na estrada de Pindamonhangaba, ao interceptar um carro que conduzia terroristas armados.
90 – 22/11/71 – José Amaral Vilela – Guarda de segurança  – RJ Neste dia os terroristas Sérgio Landulfo Furtado, Norma Sá Ferreira, Nelson Rodrigues Filho, Paulo Roberto Jabour, Thimothy William Watkin Ross e Paulo Costa Ribeiro Bastos assaltaram um carro-forte da firma Transfort, na Estrada do Portela, em Madureira.
91 – 27/11/71 – Eduardo Timóteo Filho – Soldado PM – RJ  Morto por terroristas, durante assalto contra as Lojas Caio Marti.
92 – 13/12/71 – Hélio Ferreira de Moura – Guarda de Segurança – RJ  Morto, por terroristas, durante assalto contra um carro transportador de valores da Brink’s, na Via Dutra.
93 – 18/01/72 – Tomaz Paulino de Almeida – Sargento PM – São Paulo / SP  Morto a tiros de metralhadora no bairro Cambuci quando um grupo terrorista roubava o seu carro. Autores do assassinato: João Carlos Cavalcante Reis, Lauriberto José Reyes e Márcio Beck Machado, todos integrantes do Molipo.
94 – 20/01/72 – Sylas Bispo Feche – Cabo PM São Paulo / SP  O cabo Sylas Bispo Feche integrava uma Equipe de Busca e Apreensão do DOI/CODI/II Exército. Sua equipe executava  uma ronda quando um carro VW, ocupado por duas pessoas, cruzou um sinal fechado quase atropelando uma senhora que atravessava a rua com uma criança no colo. A sua equipe saiu em perseguição ao carro suspeito, que foi interceptado. Ao tentar aproximar-se para pedir os documentos dos dois ocupantes do veículo, o cabo Feche foi metralhado. Dois terroristas, membros da ALN, morreram.
95 – 25/01/72 – Elzo Ito – Estudante – São Paulo / SP  Aluno do Centro de Formação de Pilotos Militares, foi morto por terroristas que roubaram seu carro.
96 – 01/02/72 – Iris do Amaral – Civil – Rio de Janeiro  Morto durante um tiroteio entre terroristas da ALN e policiais. Ficaram feridos nesta ação os civis Marinho Floriano Sanches, Romeu Silva e Altamiro Sinzo. Autores: Flávio Augusto Neves Leão Salles (“Rogério”, “Bibico”) e Antônio Carlos Cabral Nogueira (“Chico”, “Alfredo”.)
97 – 05/02/72 – David A. Cuthberg – Marinheiro inglês – Rio de Janeiro  A respeito desse assassinato, sob o título “REPULSA”, o jornal “O Globo” publicou:
“Tinha dezenove anos o marinheiro inglês David  A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres. Ele aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os 150 anos de Independência do Brasil. Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a vida, no táxi que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender. Um terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para, logo em seguida, completar a infâmia, despejando sobre o corpo, ainda palpitante, panfletos em que se mencionava a palavra liberdade. Com esse crime repulsivo, o terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra jovem inocente, em troca da publicação da notícia num jornal inglês. O terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos gratuitos”.
A ação criminosa foi praticada pelos seguintes terroristas, integrantes de uma frente formada por três organizações comunistas:
- ALN – Flávio Augusto Neves Leão Salles (“Rogério”, “Bibico”), que fez os disparos com a metralhadora, Antônio Carlos Nogueira Cabral (“Chico”, “Alfredo”), Aurora Maria Nascimento Furtado (“Márcia”, “Rita”), Adair Gonçalves Reis(“Elber”, “Leônidas”, “Sorriso”);
- VAR-PALMARES – Lígia Maria Salgado da Nóbrega (“Ana”, “Célia”, “Cecília”), que jogou dentro do táxi os panfletos que falavam em vingança contra os “Imperialistas Ingleses”; Hélio Silva (“Anastácio”, “Nadinho”), Carlos Alberto Salles(“Soldado”);
- PCBR – Getúlio de Oliveira Cabral(“Gogó”, “Soares”, “Gustavo”)
98 – 15/02/72 – Luzimar Machado de Oliveira – Soldado PM – Goiás  O terrorista Arno Preiss encontrava-se na cidade de Paraiso do Norte, que estava incluída no esquema de trabalho de campo do MOLIPO. Usava o nome falso de Patrick McBundy Comick. Arno tentou entrar com sua documentação falsa no baile carnavalesco do clube social da cidade. Sua documentação levantou suspeita nos policiais, que o convidaram a comparecer à delegacia local. Ao deixar o clube, julgando-se desmascarado, Arno sacou seu revólver e disparou à queima roupa contra os policiais, matando o PM Luzimar Machado de Oliveira e ferindo gravemente o outro PM que o conduzia, Gentil Ferreira Mano. Acabou morto.
99 – 18/02/72 – Benedito Monteiro da Silva – Cabo PM – São Paulo  Morto quando tentava evitar um assalto terrorista a uma agencia bancária em Santa Cruz do Rio Pardo.
100 – 27/02/72 – Napoleão Felipe Bertolane Biscaldi – Civil – São Paulo  Morto durante um tiroteio entre os terroristas Lauriberto José Reyes e José Ibsem Veroes com policiais, na rua Serra de Botucatu, no bairro Tatuapé. Nesta ação, um policial foi ferido a tiros de metralhadoras por Lauriberto. Os dois terroristas morreram no local.
101 – 06/03/72 – Walter César Galleti – Comerciante – São Paulo  Terroristas da ALN assaltaram a firma F. Monteiro S/A. Após o assalto, fecharam a loja, fizeram um discurso subversivo e assassinaram o gerente Walter César Galetti e feriram o subgerente Maurílio Ramalho e o despachante Rosalindo Fernandes.
102 – 12/03/72  - Manoel dos Santos – Guarda de Segurança – São Paulo  Morto durante assalto terrorista à fábrica de bebidas Charel Ltda.
103 – 12/03/72  - Aníbal Figueiredo de Albuquerque – Coronel R1 do Exército – São Paulo  Morto durante assalto à fábrica de bebidas Charel Ltda., da qual era um dos proprietários
104 – 08/05/72 – Odilo Cruz Rosa – Cabo do Exército – PA Morto na região do Araguaia quando uma equipe comandada por um tenente e composta ainda, por dois sargentos e pelo Cabo Rosa foram emboscados por terroristas comandados por Oswaldo Araújo Costa, o “Oswaldão”, na região de Grota Seca, no Vale da Gameleira. Neste tiroteio foi morto o Cabo Rosa e feridos o Tenente e um Sargento.
105 – 02/06/72 – Rosendo – Sargento PM – SP Morto ao interceptar 04 terroristas que assaltaram um bar e um carro da Distribuidora de Cigarros Oeste LTDA.
106 – 29/06/72 – João Pereira – Mateiro-região do Araguaia – PA“Justiçado exemplarmente” pelo PC do B por ter servido de guia para as forças legais que combatiam os guerrilheiros. A respeito, Ângelo Arroyo declarou em seu relatório: “A morte desse bate-pau causou pânico entre os demais da zona”.
107 – 09/09/72 – Mário Domingos Panzarielo – Detetive Polícia Civil – RJ Morto ao tentar prender um terrorista da ALN.
108 – 23/09/72 – Mário Abraim da Silva – Segundo Sargento do Exército – PA Pertencia ao 2º Batalhão de Infantaria de Selva, com sede em Belém. Sua Companhia foi deslocada para combater a guerrilha na região do Araguaia. Morto em combate, durante um ataque guerrilheiro no lugarejo de Pavão, base do 2º Batalhão de Selva.
109 – 27/09/72 – Sílvio Nunes Alves – Bancário – RJ  Assassinado em assalto ao Banco Novo Mundo, na Penha, pelas organizações terroristas PCBR – ALN – VPR – Var Palmares e MR8. Autor do assassinato: José Selton Ribeiro.
110 – –/09/72 – Osmar… – Posseiro – PA “ Justiçado” na região do Araguaia pelos guerrilheiros por ter permitido que uma tropa de pára-quedistas acampasse em suas terras.
111 – 01/10/72 – Luiz Honório Correia – Civil – RJ  Morto por terroristas no assalto à empresa de Ônibus Barão de Mauá
112 – 06/10/72 – Severino Fernandes da Silva – Civil – PE Morto por terroristas durante agitação no meio rural.
113 – 06/10/72 – José Inocêncio Barreto – Civil – PE  Morto por terroristas durante agitação no meio rural.
114 – 21/02/73 – Manoel Henrique de Oliveira – Comerciante – São Paulo  No dia 14 de junho de 1972, as equipes do DOI de São Paulo, como já faziam há vários dias, estavam seguindo quatro terroristas da ALN que resolveram almoçar no restaurante Varela, no bairro da Mooca. Quando eles saíram do restaurante, receberam voz de prisão. Reagindo, desencadearam tiroteio com os policiais. Ao final, três terroristas estavam mortos, e um conseguiu fugir. Erroneamente, a ALN atribuiu a morte de seus três companheiros à delação de um dos proprietários do restaurante e decidiu justiçá-lo. O comando “Aurora Maria do Nascimento Furtado”, constituído por Arnaldo Cardoso Rocha, Francisco Emanuel Penteado, Francisco Seiko Okama e Ronaldo Mouth Queiroz, foi encarregado da missão e assassinou, no dia 21 de fevereiro, o comerciante Manoel Henrique de Oliveira, que foi metralhado sem que pudesse esboçar um gesto de defesa. Seu corpo foi coberto por panfletos da ALN, impressos no Centro de Orientação Estudantil da USP por  interveniência do militante Paulo Frateschi.
115 – 22/02/73 – Pedro Américo Mota Garcia – Civil – Rio de Janeiro  Por vingança, foi “justiçado” por terroristas por haver impedido um assalto contra uma agência da Caixa Econômica Federal.
116 – 25/02/73 – Octávio Gonçalves Moreira Júnior – Delegado de polícia – São Paulo  Com a tentativa de intimidar os integrantes dos órgãos de repressão, um “Tribunal Popular Revolucionário” decidiu “justiçar” um membro do DOI/CODI/II Exército. O escolhido foi o delegado de polícia Octávio Gonçalves Moreira Júnior.
117 – 12/03/73 – Pedro Mineiro – Capataz da Fazenda Capingo  “Justiçado” por terroristas na Guerrilha do Araguaia.
118 – Francisco Valdir de Paula – Soldado do Exército-região do Araguaia – PA  Instalado numa posse de terra, no município de Xambioá, fazendo parte de uma rede de informações montada na área de guerrilha, foi identificado pelos terroristas e assassinado. Seu corpo nunca foi encontrado.
119 – 10/04/74 -Geraldo José Nogueira – Soldado PM – São Paulo  Morto numa operação de captura de terroristas.
   Por Reinaldo Azevedo




            O que mais me revolta é que o meu imposto , QUE PAGO COM TANTO SACRIFÍCIO  ajuda a pagar esses BANDIDOS .  É UMA COVARDIA O QUE ESSE GOVERNO CORRUPTO FAZ COM O NOSSO BRASIL , E NÓS , NOS SENTIMOS IMPOTENTE DIANTE DESSA SITUAÇÃO , NÓS SENHORES SAMOS UMA SOCIEDADE DE "MIERDA " , PORQUE FICAMOS CALADOS ENQUANTO ESSES BANDIDOS ROUBAM O NOSSO DINHEIRO , O NOSSO PATRIMÔNIO , ROUBAM A NOSSA ESPERANÇA DE TER UM PAÍS JUSTO E DEMOCRÁTICO PARA TODOS E NÃO PARA UMA MINORIA CORRUPTA . 


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31 de Março de 1964 , Presidente Ernesto Gaisel !





 Ernesto Beckmann Gaisel , nasceu na cidade de Bento Gonçalves -RS ,  em 3 de agosto de 1908 -*1996 , foi o quarto presidente do regime Militar . 





   Ernesto Gaisel assumiu a presidência do Brasil em 15 de março de 1974 . Seu governo foi marcado pelo início de uma abertura politica .


fonte Wikipédia ;
  • Inaugurou as primeiras linhas do metrô em São Paulo e no Rio de Janeiro.
  • Busca de novas fontes de energia, realizando o acordo nuclear com a Alemanha, criando os contratos de risco com a Petrobras e incentivando a utilização do álcool como combustível.
  • Deu início do processo de redemocratização do país, embora tal processo tenha sofrido alguns retrocessos durante seu governo, como bem exemplifica o Pacote de Abril, em 1977.
  • Abertura política do Brasil, sobre a qual Geisel afirmou que a redemocratização seria um processo "lento, gradual e seguro" em seu discurso de posse. Os assassinatos do jornalista Vladimir Herzog e do operário Manuel Fiel Filho em São Paulo, entre o final de 1975 e o início de 1976 (expositores para grande parte da sociedade brasileira do real estado de arbítrio promovido pelo Movimento de 1964), apressaram os planos do governo e ocasionaram um enfraquecimento do poder da chamada linha-dura dentro da administração federal, com a demissão, pouco tempo depois das mortes, do general Ednardo D'Ávila Mello, comandante do II Exército, responsável pelas prisões de Herzog e Fiel Filho. No auge da crise institucional, Geisel neutraliza uma tentativa de golpe do general Sylvio Frota, principal expoente da "linha-dura" e tido como um dos favoritos à sua própria sucessão, e termina por exonerá-lo em outubro de 1977.
  • Extinguiu o AI-5 e preparou o governo seguinte (João Figueiredo) para realizar um conflito político e a volta dos exilados, mas sem que retomassem seus cargos políticos.
  • Em política externa, dentro de uma orientação denominada pelo governo de "pragmatismo responsável", procurou ampliar a presença brasileira na África e com os demais países do Terceiro Mundo (incluindo nisso os vizinhos de América Latina), evitando o alinhamento incondicional aos Estados Unidos. Reconheceu de imediato os regimes socialistas portugueses e angolanos que se sucederam após as guerras de independência colonial e o desmonte do poder ditatorial salazarista, bem como reatou relações diplomáticas com a República Popular da China.
  • Autorizou a demolição do Palácio Monroe - episódio polêmico que movimentou interesses diversos e gerou intensas campanhas contra e a favor nos jornais.
  • Denunciou o tratado militar Brasil-Estados Unidos em 1977.
  • Construiu grande parte da Usina Hidrelétrica de Itaipu.




Em 31 de dezembro de 1978 , o presidente Gaisel revogou o AI-5 , dando um passo no processo de redemocratização do BRASIL .

Apos a presidência passou a viver entre um apertamento no bairro do Leblon , residência na qual morou até sua morte , e uma granja de sua propriedade na cidade de Teresópolis ,  Gaisel morreu aos 89 anos , no dia 12 de setembro de 1996 , de câncer generalizado . 




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