MENSALÃO DO LULA "cara de pau " e os companheiros PTralhas ,O MAIOR ESCANDALO DO BRASIL !
E ninguém foi PRESO !
João Paulo Cunha (PT-SP), deputado federal, ex-presidente da Câmara. Dois assessores do deputado mais a sua esposa visitaram oBanco Rural no Brasília Shopping. O deputado disse à CPI dos Correios que sua mulher foi ao banco pagar uma prestação de TV a cabo. A diretora financeira da SMPB (empresa de Marcos Valério), Simone Vasconcelos, disse para a Polícia Federal que João Paulo Cunha recebeu R$ 200 mil de ajuda do empresário. Em seguida, documentos enviados pelo Banco Rural mostraram que a esposa de Paulo Cunha sacou R$ 50 mil. Marcos Valério retificou a lista de Simone Vasconcelos e disse que Paulo Cunha recebeu só R$ 50 mil. Porém, Valério não explicou onde foram parar os outros R$ 150 mil. [1]
Mensalão
No período em que ocupava a presidência da Câmara, foi acusado de participação no escândalo do mensalão[1] ao se descobrir um saque em nome da sua esposa, Márcia Regina Milanésio Cunha, no valor de cinquenta mil reais no Banco Rural.
Dois assessores do deputado e a sua esposa visitaram o Banco Rural no Brasília Shopping. O deputado disse à CPMI dos Correios que sua mulher foi ao banco pagar uma prestação de TV a cabo. A diretora financeira da SMPB (empresa de Marcos Valério), Simone Vasconcelos, disse para a Polícia Federal que João Paulo Cunha recebeu duzentos mil reais de ajuda do empresário. Em seguida, documentos enviados pelo Banco Rural mostraram que a esposa de Paulo Cunha sacou cinquenta mil reais. Marcos Valério retificou a lista de Simone Vasconcelos e disse que Cunha recebeu só cinquenta mil reais, porém não explicou onde foram parar os outros 150 mil reais.
Ele foi absolvido por seus colegas na Câmara[2], que rejeitaram o pedido do processo de cassação do mandato.[3] É réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.[1][4]
[editar]Novo mandato
Em 2006, foi eleito para seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados, desta vez como o mais votado do PT em São Paulo e o segundo do Brasil. Nas eleições de 2010 foi novamente o mais votado do PT em São Paulo.[5]
Em 16 de fevereiro de 2011, foi indicado pelo PT para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.[6]
DORA KRAMER
Cerca Lourenço
De todas as cenas impróprias que a política produz dia sim outro também, entre as recentes a pior é a do deputado João Paulo Cunha, dublê de réu do mensalão e presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, em périplo aos gabinetes dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
Por ora pediu audiências a cinco ministros e foi atendido por um, justamente José Antônio Dias Toffoli, assessor jurídico da Casa Civil à época do escândalo e depois advogado-geral da União.
A alegação de que teria ido entregar relatório sobre alterações no Código Penal não faz sentido, pois Cunha além de não ser o relator (era o deputado Sérgio Barradas Carneiro) não tinha delegação para tal. A motivação óbvia é “sentir o clima” entre os ministros. Uma inconveniência, de parte a parte.
" O povo brasileiro não esta preparado para o VOTO FACULTATIVO" Dep. Federal - PTralha de São Paulo , João Paulo Cunha
SE LIGA BRASIL
POLITICO BOM É POLITICO PRESO
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