Esse ano teremos 7 escolas no primeiro dia de desfile , e encerraremos com a escola de samba de NOEL , o dia já esta raiando os primeiros clarões surge no céu , e ela vem chegando bem de mansinho , na concentração escutamos o grito de guerra : Aló comunidade ,canta , canta , VILA ISABEL .
Sabrina Sato - RAINHA DE BATERIA DA VILA ISABEL , essa bela mulher incorporou totalmente o espirito aguerrido da comunidade de VILA ISABEL , e a bateria treme , a passarela treme , é a VILA que passa , é SABRINA SATO , uma das DEUSAS do CARNAVAL que vem á frente dessa BATERIA NOTA 10 .
CANTA,CANTA ,CANTA VILA , CANTA A AFRICA , CANTA ANGOLA !!!!
“Você Semba Lá... Que Eu Sambo Cá. O Canto Livre de Angola!”
Autores: Evandro Bocão, Arlindo Cruz, André Diniz, Leonel e Artur das Ferragens
Vibra, oh minha Vila
A sua alma tem negra vocação
Somos a pura raiz do samba
Bate meu peito à sua pulsação
Incorpora outra vez Kizomba e segue na missão
Tambor africano ecoando, solo feiticeiro
Na cor da pele, o negro
Fogo aos olhos que invadem,
Pra quem é de lá
Forja o orgulho, chama pra lutar
A sua alma tem negra vocação
Somos a pura raiz do samba
Bate meu peito à sua pulsação
Incorpora outra vez Kizomba e segue na missão
Tambor africano ecoando, solo feiticeiro
Na cor da pele, o negro
Fogo aos olhos que invadem,
Pra quem é de lá
Forja o orgulho, chama pra lutar
Reina Ginga, ê matamba
Vem ver a lua de Luanda nos guiar
Reina Ginga, ê matamba
Negra de Zâmbi, sua terra é seu altar
Vem ver a lua de Luanda nos guiar
Reina Ginga, ê matamba
Negra de Zâmbi, sua terra é seu altar
Somos cultura que embarca
Navio negreiro, correntes da escravidão
Temos o sangue de Angola
Correndo na veia, luta e libertação
A saga de ancestrais
Que por aqui perpetuou
A fé, os rituais, um elo de amor
Pelos terreiros (dança, jongo, capoeira)
Nasce o samba (ao sabor de um chorinho)
Tia Ciata embalou
Com braços de violões e cavaquinhos a tocar
Nesse cortejo (a herança verdadeira)
A nossa Vila (agradece com carinho)
Viva o povo de Angola e o negro Rei Martinho
Navio negreiro, correntes da escravidão
Temos o sangue de Angola
Correndo na veia, luta e libertação
A saga de ancestrais
Que por aqui perpetuou
A fé, os rituais, um elo de amor
Pelos terreiros (dança, jongo, capoeira)
Nasce o samba (ao sabor de um chorinho)
Tia Ciata embalou
Com braços de violões e cavaquinhos a tocar
Nesse cortejo (a herança verdadeira)
A nossa Vila (agradece com carinho)
Viva o povo de Angola e o negro Rei Martinho
Semba de lá, que eu sambo de cá
Já clareou o dia de paz
Vai ressoar o canto livre
Nos meus tambores, o sonho vive
Já clareou o dia de paz
Vai ressoar o canto livre
Nos meus tambores, o sonho vive
JÁ começou !!!!
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