FHC é a imagem da inveja, do ciume, não pode ver ninguém exaltado. Diante dos elogios de Obama a Lula (sinceridade do presidente dos EUA ou jogada politica), veio a publico.
Com total falta de grandeza, confirmando a SUBSERVIÊNCIA (titulo de outras notas) de sempre. Textual: "Não adianta Obama agradar Lula, eu já ganhei dele duas vezes".
Collor ganhou antes (por um partido praticamente inexistente),e não deu declarações se colocando no auge e tentando diminuir o presidente brasileiro. Que vexame de FHC.
Aqui mesmo, e na Tribuna impressa, disse muitas e varias vezes: "Lula conseguiu o que nenhum presidente brasileiro conseguiu em qualquer outra epoca, prestigio no exterior".
Se isso atinge FHC, a razão é simples: sua AURA se esgota com a participação, antes de ser presidente, nas reuniões do chamado "Consenso de Washington". E suas declarações provavelmente terão sido provocadas pelo fato de nessa reunião dos 20 países mais desenvolvidos terem decidido, sem qualquer protesto ou restrição: "O chamado 'Consenso de Washington' não existe mais, agora temos que usar para a integração total e social, a s-o-l-i-d-a-r-i-e-d-a-d-e".
Esclarecimento indispensavel: FHC participou de uma das reuniões desse "Consenso de Washington", em 1983, como suplente de senador (Montoro era o senador, eleito governador em 1982 e empossado em 1983, deixou a vaga para FHC que assim, derrotado, começou sua carreira politica). Ele diz, "derrotei Lula duas vezes". Este, se quisesse, poderia responder, dizendo: Fernando Henrique foi derrotado pelo povo, como nome, sobrenome, inveja, arrogancia, e total falta de espirito publico".
Falei antes que FHC atingira o AUGE na primeira reunião do "Consenso de Washington", mas participou de mais duas, uma delas na propria capital americana, cujo nome foi utilizado para rotular e identificar a traição dos mais fortes contra os tidos como mais fracos, que agora Obama e Lula querem eliminar.
O impeachment de Collor (seja lá qual for a motivação que teve), a posse de Itamar, a abertura do caminho para FHC, desconstruiram a ideia de um país livre e sem corrupção. E é lamentavel, mas indiscutivel que a ascensão de FHC foi consolidada por Itamar Franco, governador duas vezes, vice que assumiu a presidencia, e que jamais foi acusado de atos de desonestidade, no governo ou fora dele. O que mais dizem dele, tolices, por causa do cabelo, por n~qao permitir a corrupção, ou como reclamam no mundo todo, dos que não favorecem o enriquecimento ilicito: "Você não pode ser tão honesto, assim o capitalismo não se desenvolve".
A arrogancia de FHC, "Eu ganhei duas vezes de Lula", representa "menas" verdade. Em 1994, lançado candidato conta Lula, FHC (e acolitos) estava tão certo de que perderia, que "coordenou" a redução do mandato presidencial de 5 para 4 anos. É evidente que se acreditasse na vitória, aumentaria o mandato em vez de reduzi-lo.
PS- FHC não está convencido do que o presidente Lula diz sobre o terceiro mandato. E tem toda a razão para desacreditar, baseado no seu proprio exemplo. Deveria exercer a presidencia por 4 anos (e esse "exercer" é uma demonstração de etica, mesmo com quem nem sabe o que seja isso), ficou 8 anos e queria 12 (Os mesmos que Fujimori e Menen, os dois presos e eliminados da vida publica por corrupção).
PS2- O pânico em relação a um possivel terceiro mandato, como sempre quando se trata de FHC, tem mais do que visivel interesse pessoal. O ex-presidente vai lutar para que Serra seja presidente em 2010. O sonho, a vaidade e a esperança de FHC é este: comemorar os 80 anos (em 2010/2011) como embaixador do Brasil na ONU. Seria a gloria, e Serra não pode negar nada a FHC, isso é incontestavel.
Com total falta de grandeza, confirmando a SUBSERVIÊNCIA (titulo de outras notas) de sempre. Textual: "Não adianta Obama agradar Lula, eu já ganhei dele duas vezes".
Collor ganhou antes (por um partido praticamente inexistente),e não deu declarações se colocando no auge e tentando diminuir o presidente brasileiro. Que vexame de FHC.
Aqui mesmo, e na Tribuna impressa, disse muitas e varias vezes: "Lula conseguiu o que nenhum presidente brasileiro conseguiu em qualquer outra epoca, prestigio no exterior".
Se isso atinge FHC, a razão é simples: sua AURA se esgota com a participação, antes de ser presidente, nas reuniões do chamado "Consenso de Washington". E suas declarações provavelmente terão sido provocadas pelo fato de nessa reunião dos 20 países mais desenvolvidos terem decidido, sem qualquer protesto ou restrição: "O chamado 'Consenso de Washington' não existe mais, agora temos que usar para a integração total e social, a s-o-l-i-d-a-r-i-e-d-a-d-e".
Esclarecimento indispensavel: FHC participou de uma das reuniões desse "Consenso de Washington", em 1983, como suplente de senador (Montoro era o senador, eleito governador em 1982 e empossado em 1983, deixou a vaga para FHC que assim, derrotado, começou sua carreira politica). Ele diz, "derrotei Lula duas vezes". Este, se quisesse, poderia responder, dizendo: Fernando Henrique foi derrotado pelo povo, como nome, sobrenome, inveja, arrogancia, e total falta de espirito publico".
Falei antes que FHC atingira o AUGE na primeira reunião do "Consenso de Washington", mas participou de mais duas, uma delas na propria capital americana, cujo nome foi utilizado para rotular e identificar a traição dos mais fortes contra os tidos como mais fracos, que agora Obama e Lula querem eliminar.
O impeachment de Collor (seja lá qual for a motivação que teve), a posse de Itamar, a abertura do caminho para FHC, desconstruiram a ideia de um país livre e sem corrupção. E é lamentavel, mas indiscutivel que a ascensão de FHC foi consolidada por Itamar Franco, governador duas vezes, vice que assumiu a presidencia, e que jamais foi acusado de atos de desonestidade, no governo ou fora dele. O que mais dizem dele, tolices, por causa do cabelo, por n~qao permitir a corrupção, ou como reclamam no mundo todo, dos que não favorecem o enriquecimento ilicito: "Você não pode ser tão honesto, assim o capitalismo não se desenvolve".
A arrogancia de FHC, "Eu ganhei duas vezes de Lula", representa "menas" verdade. Em 1994, lançado candidato conta Lula, FHC (e acolitos) estava tão certo de que perderia, que "coordenou" a redução do mandato presidencial de 5 para 4 anos. É evidente que se acreditasse na vitória, aumentaria o mandato em vez de reduzi-lo.
PS- FHC não está convencido do que o presidente Lula diz sobre o terceiro mandato. E tem toda a razão para desacreditar, baseado no seu proprio exemplo. Deveria exercer a presidencia por 4 anos (e esse "exercer" é uma demonstração de etica, mesmo com quem nem sabe o que seja isso), ficou 8 anos e queria 12 (Os mesmos que Fujimori e Menen, os dois presos e eliminados da vida publica por corrupção).
PS2- O pânico em relação a um possivel terceiro mandato, como sempre quando se trata de FHC, tem mais do que visivel interesse pessoal. O ex-presidente vai lutar para que Serra seja presidente em 2010. O sonho, a vaidade e a esperança de FHC é este: comemorar os 80 anos (em 2010/2011) como embaixador do Brasil na ONU. Seria a gloria, e Serra não pode negar nada a FHC, isso é incontestavel.
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