TAVARES-FALATUDO
O Estado do Rio de Janeiro esta de luto , em mais uma tragédia que se abateu dessa vez na região serrana . Uma forte chuva caiu nas primeiras horas desse trágico dia 12 -01 ,e até o momento já contamos 270 vitimas fatais , segundo a defesa civil o numero deve aumentar . As tragédias no estado sempre acontece nos primeiros meses do ano , e sempre ouvimos nas campanhas de políticos ,seja para governador ou prefeito promessas de que farão grandes investimentos de habitação , saude ,educação e saneamento . Sempre acreditamos . O governador do estado "O IMPERADOR " Sergio Cabral Filho , foi tirar ferias , e só deve voltar na próxima segunda- feira , mas já conversou com a presidente Dilma não sei de nada ,a traves de uma video conferência e pediu ajuda . Todos os anos eles pedem ajuda , não é em recursos que possa ajudar de imediato esses desabrigados e suas familias a enterrar os seus , em ajudar a resgatar aqueles que estão ilhados ou soterrados , não contribuinte eleitor , o primeiro pensamento e o primeiro pedido é o maldito DINHEIRO . Porque , esse DINHEIRO costuma ser aplicado em obras de emergências , isto é sem licitação publica e sem fiscalização do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro . E nesse momento as empreiteiras que financia as campanhas políticas fazem a festa , com o seu , o meu com nosso DINHEIRO .
Quando teremos Educação e Cultura , Saneamento Básico, Saude , Habitação e Emprego ?
ESTAMOS DE LUTO
SE LIGA BRASIL POLÍTICO BOM É POLÍTICO PRESO
homem é o maior destruidor do planeta. Um 'predador' inconsequente e ignorante que não se preocupa em derrubar a floresta serrana e tudo que estiver no seu caminho. Sai construindo suas lindas casas, raspando quilômetros à sua volta, como se a plantação é que estivesse roubando seu terreno.
ResponderExcluirNo caminho do Rio para Friburgo vemos casas no alto, imponentes sem nada em volta. Desconhecem a beleza das árvores.
Será que não existe um único arquiteto que antes de construir mais um casarão diga a seu digníssimo cliente: 'ilustríssimo' senhor, a mata NÃO É SUA. Futuramente ela poderá lhe cobrar o que é dela. Procure outro lugar e farei sua casa.
Melita e o marido, que trabalham na casa de Friburgo há anos, perderam a casa que vem construindo aos poucos, com muito sacrifício. A casa desapareceu, junto com todo o seu esforço.
Nessa tragédia, pessoas como eles, que não têm instrução mas têm sensibilidade e respeito pela natureza e pela lógica, sofrem as consequências .
Invadem terrenos à beira dos rios (como se eles ficassem secos para sempre), choramingam revolados com o 'descaso'. Enquanto eles esbravejam O repórter vai fotografando a tonelada de lixo amontoada com a tempestade. Estas vítimas são coniventes no descaso.
Não há falta de instrução que justifique a construção de casas à beira dos rios ou a imundície que jogam em qualquer lugar. Nem dinheiro que explique a construção de casarões no meio da floresta que sendo invadida .
Nesse caso, ainda bem que mudamos de presidente, do cotnrário veríamos a vaidade se alimentando da tragédia alheia.