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quarta-feira, janeiro 12, 2011

O Estado do Rio de Janeiro , esta de LUTO OUTRA VEZ !

TAVARES-FALATUDO

  O  Estado do Rio de Janeiro esta de luto , em mais uma tragédia que se abateu dessa vez na região serrana . Uma forte chuva caiu nas primeiras horas desse trágico dia 12 -01 ,e  até o momento já contamos 270 vitimas fatais , segundo a defesa civil  o numero deve aumentar . As  tragédias no estado sempre acontece nos primeiros meses do ano , e sempre ouvimos nas campanhas de políticos ,seja para governador ou prefeito promessas de que  farão grandes investimentos de habitação , saude ,educação e saneamento . Sempre acreditamos  . O governador do estado "O IMPERADOR " Sergio Cabral Filho ,  foi tirar ferias , e só deve voltar na próxima segunda- feira , mas já conversou com a presidente Dilma não sei de nada ,a traves de uma video conferência  e pediu ajuda . Todos os anos eles pedem ajuda , não é  em recursos que possa ajudar de imediato esses desabrigados e suas familias a enterrar os seus , em ajudar a resgatar aqueles que estão ilhados ou soterrados , não contribuinte eleitor , o primeiro pensamento e o primeiro pedido é o maldito DINHEIRO . Porque , esse DINHEIRO costuma ser aplicado em obras  de emergências , isto é sem licitação publica e sem fiscalização do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro .  E nesse momento as empreiteiras que financia  as campanhas políticas fazem a festa , com o seu , o meu com nosso  DINHEIRO  .

  Destruição em Friburgo / Foto:Leonardo Dresch
Chuvas fortes causam destruição e mortes em  Itaipava / Foto: Domingos Peixoto
    Quando teremos Educação e Cultura , Saneamento Básico, Saude , Habitação e Emprego ?


 ESTAMOS DE LUTO



  SE LIGA BRASIL   POLÍTICO BOM É POLÍTICO PRESO 

Um comentário:

  1. homem é o maior destruidor do planeta. Um 'predador' inconsequente e ignorante que não se preocupa em derrubar a floresta serrana e tudo que estiver no seu caminho. Sai construindo suas lindas casas, raspando quilômetros à sua volta, como se a plantação é que estivesse roubando seu terreno.


    No caminho do Rio para Friburgo vemos casas no alto, imponentes sem nada em volta. Desconhecem a beleza das árvores.

    Será que não existe um único arquiteto que antes de construir mais um casarão diga a seu digníssimo cliente: 'ilustríssimo' senhor, a mata NÃO É SUA. Futuramente ela poderá lhe cobrar o que é dela. Procure outro lugar e farei sua casa.

    Melita e o marido, que trabalham na casa de Friburgo há anos, perderam a casa que vem construindo aos poucos, com muito sacrifício. A casa desapareceu, junto com todo o seu esforço.

    Nessa tragédia, pessoas como eles, que não têm instrução mas têm sensibilidade e respeito pela natureza e pela lógica, sofrem as consequências .

    Invadem terrenos à beira dos rios (como se eles ficassem secos para sempre), choramingam revolados com o 'descaso'. Enquanto eles esbravejam O repórter vai fotografando a tonelada de lixo amontoada com a tempestade. Estas vítimas são coniventes no descaso.

    Não há falta de instrução que justifique a construção de casas à beira dos rios ou a imundície que jogam em qualquer lugar. Nem dinheiro que explique a construção de casarões no meio da floresta que sendo invadida .

    Nesse caso, ainda bem que mudamos de presidente, do cotnrário veríamos a vaidade se alimentando da tragédia alheia.

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