A COMISSÃO DE ÉTICA DA PRESIDÊNCIA, censurou a ex-ministra Erenice Guerra .Depois de se reunir de forma extraordinária para analisar as denúncias contra Erenice, a Comissão informou que a censura foi emitida porque a ex-ministra se negou a apresentar os documentos sobre patrimônio, participação em empresas e a lista de parentes com cargos públicos. Erenice Guerra assumiu a casa civil no lugar da candidata Dilma não sei de nada , em abril de 2010 . Agora depois do escândalo envolvendo a ex-ministra Erenice Guerra , a COMISSÃO DE ÉTICA se manifesta, depois de 5 meses , se denuncias não fossem feitas a Erenice Guerra continuava como ministra . "O único alvo" das denúncias, segundo ela, é "criar de forma artificial um clima de escândalo" que afete o Governo e a campanha de Dilma, acusa Erenice. É incrível que o presidente LULA cara de pau ensina a todos aqueles que participa do seu governo ,um bom professor excelentes alunos , é o povo acredita nessa nova quadrilha que instalou-se no Palácio do Planalto.
VC CONHECE ERENICE ?
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Erenice Alves Guerra (Brasília, 15 de fevereiro de 1959) é uma advogada brasileira, especializada em Direito Sanitário.[1] Ela foi ministra-chefe da Casa Civil do Brasil entre abril e setembro de 2010, quando envolvida por denúncias, acabou pedindo demissão.[2]
É filiada ao PT desde 1981 e iniciou sua a carreira como assessora jurídica do PT-DF. Trabalhou para o senador Cristóvam Buarque quando este ainda era filiado ao PT. É considerada o braço direito de Dilma Rousseff pela longa relação que mantém com a candidata. Erenice conheceu Dilma durante seu trabalho na assessoria do PT naCâmara dos Deputados. Trabalhou como consultora jurídica do ministério de Minas e Energia, de 2003 a 2005, sob o comando de Dilma, que então exercia o cargo de ministra de Minas e Energia.[3] Em 2005, Dilma foi nomeada Ministra da Casa Civil e levou Erenice junto, promovendo-a para o cargo de secretária-executiva da Casa Civil da Presidência da República.[1] Em 31 março de 2010, Dilma deixou o cargo para disputar as eleições presidenciais e Erenice assumiu o comando do ministério em seu lugar.[3] Ficou no cargo até setembro de 2010, quando denúncias de corrupção vieram à tona.[2]
Biografia
Bacharel em Direito pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília, é especialista em Direito Sanitário pela Universidade de Brasília.[4]
Erenice foi chefe de Gabinete da Secretaria de Segurança Pública do Governo do Distrito Federal (GDF) e gerente geral de Gestão do Metrô de Brasília. Foi ainda chefe do departamento jurídico da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB).
Na administração federal, foi gerente da Eletronorte, procuradora-geral da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), consultora jurídica do Ministério de Minas e Energia (MME) e consultora da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura(UNESCO) no Ministério da Saúde. Trabalhou, ainda, na assessoria jurídica da Câmara dos Deputados.
Foi conselheira fiscal da Petrobras e é, atualmente, membro do Conselho de Administração da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco(CHESF) e do Conselho fiscal do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
De 2005 a 16 de Setembro de 2010, exerceu o cargo de secretária-executiva da Casa Civil da Presidência da República. Quem assume o cargo interinamente é o secretário executivo da pasta Carlos Eduardo Esteves Lima.[5][4][6]
Em 2008, uma reportagem da Folha de S. Paulo envolveu Erenice Guerra no escândalo dos cartões corporativos, em 2008, ao apontá-la como a criadora de um dossiê contra políticos doPSDB.[7][8] Ela prestará esclarecimentos à Polícia Federal sobre o caso.[9]
Em setembro de 2010, supostamente embasada por depoimento de Fábio Baracat, empresário do setor de transportes, [10] a revista Veja acusou Israel Guerra, filho de Erenice, de participar de um esquema de tráfico de influência, em que Guerra cobraria propina de 6% para facilitar, por seu intermédio, negócios com o governo. Sua irmã Maria Euriza Carvalho, quando assessora jurídica da EPE, contratou sem licitação, um escritório de advocacia que tinha como sócio o outro irmão da ministra, Antonio Alves de Carvalho. O sócio responsável pelo escritório, Márcio Luiz Silva, integra a coordenação jurídica da campanha da candidata do PT à presidência Dilma Rousseff.[11]Devido a estas acusações, deixou a disposição o sigilo fiscal, bancário e telefônico seu e de pessoas de sua família disponíveis para consulta.[12] O próprio Baracat, entretanto, publicou nota de esclarecimento desmentindo as acusações da revista.[13] Erenice rebateu as acusações da revista por meio de uma nota oficial em papel timbrado da presidência onde acusa o adversário de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais de 2010, José Serra, como responsável pelas acusações. Na agressiva nota oficial, Erenice chama José Serra de "um candidato aético e já derrotado".[14][15] O tom agressivo e incondizente com o decoro de ocupante de cargo público contribuiu para sua queda.
Em meio a mais outras informações repercutidas pela Folha de S. Paulo com base nas acusações feitas pelo empresário Rubnei Quícoli[16], já condenado duas vezes na justiça por interceptação de carga roubada e por posse de moeda falsificada, e após receber do ministroFranklin Martins [17] recado do presidente Lula (PT) dizendo que sua situação no governo se tornara insustentável, Erenice Guerra renunciou ao ministério em 16 de setembro de 2010, pouco mais de 5 meses após sua nomeação, alegando precisar de tempo para formular sua defesa[18]. Erenice afirmou ainda que é "vítima de sórdida campanha contra sua imagem", motivada por interesses eleitorais.[19]
A demissão de Erenice ganhou grande destaque na imprensa internacional.[20].
A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu, por unanimidade, punir Erenice Guerra com censura ética pela omissão de informações, não entregando sua Declaração de Informações Confidenciais (DCI). O procedimento preliminar de apuração foi convertido em processo de apuração ética. [21] SE LIGA BRASIL EU APOIO O VOTO NULO
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