J., foi preso em 13 de Novembro do ano passado, em Marcelândia. Na mesma investigação, o delegado, Luiz Henrique de Oliveira, também pediu a prisão preventiva D. M., o “Feio”, mas ele está foragido.
Contra o acusado, J. S., a Polícia descobriu a existência de pelo menos três vítimas de exploração sexual e ainda dois casos de corrupção de menores. J. induzia adolescentes a intermediarem encontros sexuais para sua própria satisfação.
Em relação à D., há provas de que ele explorou sexualmente cinco vítimas. Ele também é investigado em um caso de corrupção de menores. As vítimas são meninas com idades entre 14 e 16 anos, geralmente pertencentes a famílias pobres, atraídas por meio de presentes e dinheiro.
As meninas praticavam sexo com os agressores e muitas delas eram a partir daí iniciadas no mundo da prostituição. Conforme as investigações, isso vinha acontecendo há anos na cidade. Num inquérito policial, há um relatório do Conselho Tutelar do ano de 2005, que já apontava o empresário como “o maior incentivador da prostituição no município de Marcelândia”.
Além dos crimes sexuais, J. S., era proprietário de uma casa de jogos, local conhecido como “Casino do Sem Camisa”. A polícia esteve no local e literalmente “fechou a banca”, com a apreensão de vários maços de baralho, fichas de jogo e cadernos de anotações de apostas. Na residência de “Sem Camisa” foram encontrados materiais de pornografia, mais fichas e baralhos e munições de diversos calibres.
Para o advogado do acusado a liberdade de J. S. representa, no entanto, apenas uma primeira vitória. “Nossa meta é que ele seja absolvido, também no julgamento final, pois as acusações contra eles são muito fracas” – observou. PEDOFILIA NO ESTADO DO MATO GROSSO É CRIME ?
SE LIGA BRASIL
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